Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) tem contribuído significativamente para o desenvolvimento de muitos municípios do Vale do Rio Pardo
Fundando em 20 de outubro de 2005, o Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) tem contribuído significativamente para o desenvolvimento de muitos municípios do Vale do Rio Pardo e até alguns fora do limite regional. Tem como objetivo fortalecer, implantar e gerenciar as políticas públicas nos municípios consorciados, para que seja possível trazer mais desenvolvimento e qualidade para as pessoas que residem nos municípios da região. Para falar um pouco mais sobre o Cisvale, o convidado dessa semana é o Prefeito de Vale Verde, Carlos Gustavo Schuch, que acumula o cargo de presidente do consórcio.
Conforme Schuch, o Cisvale inicialmente foi criado para atender demandas da saúde, mas diante do crescimento de sua estrutura, passou a influenciar outras áreas. “O consórcio é voltado, principalmente, para a área da saúde. Mas, como a estrutura foi crescendo, hoje atuamos não somente nas consultas médicas, exames especializados ou exames de imagem. O Cisvale também está trabalhando no auxílio às prefeituras, prestando serviços técnicos, em razão de muitos municípios pequenos terem dificuldades em oferecer alguns serviços”, salienta. Para que as comunidades posssam usufruir dos benefícios, é necessário que o munícipe procure a Secretaria Municipal de Saúde, que então encaminha a demanda.
Atualmente, o consórcio oferece 40 especialidades, entre consultas, exames e o que é solicitado pelos municípios. “Cada município é responsável por encaminhar a sua demanda para o Cisvale. A gente tem exames e consultas que são atendidas dentro da estrutura do Cisvale, que oferece uma sala de trabalho do médico com toda a infraestrutura necessária para atender aos pacientes. Mas, temos alguns atendimentos que são realizados fora do Cisvale, então realizamos uma compra em grande quantidade, em que conseguimos reduzir drasticamente o custo. Isso é bom para os municípios que pagam as consultas e para os profissionais da saúde, que têm uma sala disponível para atender”, finaliza o presidente do consórcio.