Matéria-prima ganhou três episódios, transmitidos em vídeo pelo Portal Arauto, em áudio pelas rádios do Grupo e pelo Jornal Arauto
A série “Tabaco: da lavoura ao mercado”, veiculada pelo Grupo Arauto, nas três últimas sextas-feiras, faz parte de um projeto multiplataforma que tratará de diversos temas. O primeiro tema não poderia ser outro se não o tabaco, produto que movimenta a economia da região, leva renda ao campo e gera empregos na indústria. A matéria-prima ganhou três episódios, transmitidos em vídeo pelo Portal, em áudio pelas rádios do Grupo e pelo Jornal Arauto.
O primeiro episódio mostrou o tabaco que vem da terra, é pré-processado, curado, classificado e só então vai para a indústria. Para contar tudo isto, nada melhor do que os próprios produtores. “É do tabaco que sai o sustento da minha família”, afirmou Astor Fagundes, agricultor de Venâncio Aires.
O segundo episódio mostrou como a matéria-prima chega à indústria e é transformada para ser exportada ou virar o produto final. Do processo manufaturado à maquinofatura, o tabaco que sai das mãos dos produtores se transforma em matéria-prima através da intervenção da indústria. O produto, que havia sido classificado e curado no campo, ganha uma nova classe e é beneficiado na usina de processamento de tabaco. Dali o produto sai em caixas, pronto para ser utilizado como matéria-prima ou para exportação. “Temos a importante missão de customizar o tabaco para nossas marcas. Internalizamos toda a produção dos nossos mais de 11 mil produtores integrados. Sem pessoas, todos estes processos não funcionam, a empresa não desenvolve, por isto temos elas como nosso grande pilar”, destaca Paulo Saath, líder de operações de tabaco em folha da JTI no Brasil.
O terceiro episódio mostrou como as caixas do tabaco processado se tornam cigarro. Depois de chegar à indústria e ser processado, o tabaco passa por outras transformações antes de virar o cigarro propriamente dito. Todas estas mudanças são feitas por máquinas, com pouca intervenção humana e sem contato com as mãos. Agora é a vez do tabaco se transformar em cigarros, que serão distribuídos para todo Brasil e alguns países da América Latina, seguindo rígidos parâmetros de qualidade e padronização. “Dentro de cada cigarro temos uma engenharia. Cada cigarro tem o seu delivery que dissemos, que nada mais é do que aquilo que o consumidor vai querer em termos de sabor”, frisa Edson Ferreira, gerente de produção da Fábrica de Cigarros da JTI em Santa Cruz do Sul.
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