Região

Comunidade de Linha Tangerinas reivindica prédio de escola desativada

Publicado em: 07 de janeiro de 2018 às 08:51 Atualizado em: 19 de fevereiro de 2024 às 17:41
  • Por
    Luiza Adorna
  • Fonte
    Assessoria de Imprensa
  • Foto: Assessoria da Prefeitura/Cristiano Silva
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    Local serviria para realização de reuniões, encontros e atividades do clube de mães,

    A diretoria da comunidade Nossa Senhora Aparecida de Linha Tangerinas, esteve reunida com o Prefeito Giovane Wickert e com a Secretária Municipal de Educação Joice Gassen, para solicitar a cedência do prédio da antiga Escola Estadual de Ensino Fundamental Tangerina para uso comum da comunidade. Conforme os integrantes da diretoria, o prédio serviria para realização de reuniões, encontros, atividades do clube de mães, oferecimentos de cursos aos moradores, entre outras atividades.

    De acordo com a Secretária Joice, por ser um prédio de uma escola estadual, a área pertence ao estado, mas a secretaria de educação atuará na intermediação junto à Coordenadoria regional de Educação (CRE).

    Participaram do encontro ainda o presidente da comunidade João Carlos de Borba e o Vice-Presidente André Luis Ferreira. O Coordenador de Trânsito, Dário Martins e Érico Toiler, morador da localidade à 45 anos e que auxilia na manutenção  e limpeza do prédio da escola desde antes da desativação do educandário, também estiveram reunidos com o grupo. Toiler é casado com Marli Terezinha Furtado Toiller, que foi professora e diretora do educandário da localidade por 37 anos .

    Escola Desativada

    A EEEF Tangerinas foi desativada no início de 2017, devido a redução de estudantes na área rural, e pela inviabilidade de manter as atividades em um educandário com poucos alunos com despesas de manutenção, como energia elétrica, água e telefone, além de equipe formada por professor/diretor e um funcionário. Crianças que estudavam no colégio Tangerina foram remanejadas para as  EMEFS Narciso Mariante de Campos e Dom Pedro I.