Decisão é de que 50 procedimentos sejam realizados por mêS
As cirurgias eletivas foram pauta da reunião-almoço desta quinta-feira (25), entre o Governo Municipal e a Direção do Hospital São Sebastião Mártir. Reunidos, o Prefeito Giovane Wickert, Secretário de Saúde Ramon Schwengber e os gestores da casa de saúde definiram que em média serão feitas 50 cirurgias por mês.
Com uma lista de pacientes que superava mil, no início de 2017, o Governo Municipal realizou uma peregrinação aos Deputados Federais para conquistar emendas para auxiliar na diminuição da espera, que em muitos casos ultrapassam anos. Conforme Schwengber, a Secretaria fará um levantamento da lista e uma tabela por especialidades para repassar ao Hospital. “Com este levantamento queremos organizar as cirurgias por especialidades para que consigamos dar vazão aos procedimentos de forma mais linear possível. Vamos estipular um número mínimo e um número máximo de procedimentos por área”, explicou o Secretário.
Conforme Wickert, o encontro com a Instituição foi extremamente positivo e alinhou a questão das cirurgias eletivas que precisavam ser definidas com urgência. “Precisamos ajustar a necessidade dos pacientes com a disponibilidade do Hospital São Sebastião Mártir. Temos que otimizar o máximo do serviço para que consigamos diminuir a lista de espera. Temos mais de R$1 milhão para as eletivas, temos pacientes aguardando há mais de anos na fila. A direção do Hospital está sensível e é parceria para nos ajudar a fazer os procedimentos”, disse o Prefeito.
Notícias relacionadas
Governador assinará ordem de início da duplicação da RSC-287 em Santa Cruz
O ato será realizado no trevo do Fritz e Frida nesta quarta-feira
Meetup em preparação ao South Summit Brazil discute as estratégias para o evento em 2025
Encontro ocorreu na tarde desta segunda-feira
FOTOS: desfile temático marca o Dia de Todos os Santos em Santa Cruz
Segundo o padre Rodrigo Hillesheim, o objetivo do Holywins é aproximar crianças dos santos
Vale do Sol promove Fórum Regional de Saúde Mental
Rodas de conversa e oficinas abordarão temas como a saúde mental do idoso, saúde do trabalhador, e a relação de gênero e sexualidade