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Economia cresce, empregos também

Publicado em: 30 de janeiro de 2018 às 06:19 Atualizado em: 19 de fevereiro de 2024 às 18:00
  • Por
    Guilherme Bica
  • Fonte
    Jornal Arauto
  • Foto: Jornal Arauto
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    Vera Cruz bateu recorde no número de contratações de empregos formais em 2017

    2017 terminou com boas notícias no item geração de emprego e na vida de Andréa Regert. A vera-cruzense foi uma das 1.500 pessoas admitidas para uma vaga no mercado de trabalho no ano passado. Foi em 1º de dezembro que ela passou a integrar a equipe da Padaria Imigrante. Com experiência no ramo em que atua, o convite para trabalhar foi em uma das épocas que o comércio mais contrata – próximo ao Natal. No ano passado, os meses de novembro e dezembro, juntos, colocaram no mercado 193 pessoas. Mas vale lembrar que, muito em virtude do término da safra nas fumageiras, dezembro teve mais demissões do que admissões. Quem é safrista, começa a retornar às empresas nos meses de fevereiro e março. No gráfico é possível ver que o segundo mês de 2017 bateu recorde de contratações: foram 178. Em março, mais 168 pessoas foram admitidas. O saldo final (de janeiro a dezembro) foi positivo: 127 admissões a mais do que demissões. 

    EFETIVIDADE

    Agora, quem não vive da safra de tabaco nas empresas fumageiras quer uma colocação efetiva. Andréa busca isso. Está no contrato de experiência, mas confiante. Ela deposita nos alimentos que faz toda sua dedicação. “Faço as coisas com muito prazer, sempre com capricho. O cuidado é como se aquele alimento fosse para mim. Quero que os clientes fiquem satisfeitos”, comenta ela, que na padaria, entre suas funções está a de preparar hambúrgueres, fritar pastéis. Em resumo: trabalhos de cozinha.

    Antes de trabalhar na Padaria Imigrante, Andréa se deslocava a Santa Cruz do Sul todos os dias. Era lá seu trabalho, também em um padaria. Foram seis anos de idas e vindas, mas que renderam experiência e, segundo ela, ajudaram a conseguir um emprego em Vera Cruz. “Agora, trabalho perto de casa. Dá cinco minutos. Sem contar que não preciso pegar ônibus, ficar tempo na parada. É muito melhor”, sorri ela, feliz com seu novo emprego.