Álvaro A. Werner é colunista e colaborador do Jornal Arauto desde a sua fundação, acompanhando a sua trajetória. Os comentários são livres, abordam assuntos diversos do dia-a-dia, críticas, sugestões, curiosidades e cultura em geral. Aposentado, apreciador de música, em especial de rock’n roll, pop-rock, country-rock e instrumental. Tem preferência por pesquisas e leitura de biografias e fatos históricos. Patrono da 23ª Feira do Livro de Vera Cruz em 2019. Na área esportiva acompanha as corridas de Fórmula 1 e futebol.

Esta coluna começou de maneira despretensiosa no jornal impresso, em 2015, quando Daiana Theisen recém havia voltado da sua licença-maternidade. Estreava havia pouco como mãe e, a partir dali, também como colunista, com o objetivo de compartilhar vivências, dicas, dividir emoções, ansiedades e aprendizados. Trocar informações. Contar o que deu certo, o que não deu tão certo assim, acompanhar o desenvolvimento infantil sob a ótica de uma mãe que também nascia. Os textos são sobre afeto, memórias, comportamentos, tecnologias, relacionamento entre pais e filhos, filhos e avós. Em quase uma década, os textos são o registro do crescimento de mãe e filha. A novidade é que a coluna ganhou um programa na Arauto News 89,9. Aos sábados, das 10h às 11h da manhã, entrevistas divertidas e informativas trazem mais conhecimento sobre a maternidade. Acompanhe no Spotify do Grupo Arauto.

Daniel Cruz é fisioterapeuta, especialista em Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica Funcional. Há mais de 25 anos é sócio-proprietário da Clínica FisioVida StudioD e se dedica a cuidar da saúde das pessoas como um todo, trabalhando com fisioterapia e com desenvolvimento humano. Para Daniel, sua função vai muito além de tratar doenças. Trabalha, em seus atendimentos, entre outras técnicas, com hipnose e terapias de respiração integrada (Renascimento). Existe um componente das doenças que é somático, e é necessário encontrar um caminho para auxiliar e ajudar o paciente. Neste espaço, aborda sobre os diferentes caminhos para encontrar o bem-estar físico, mental e espiritual.

As crônicas surgem quando o mundo, com toda a sua pressa, me dá um intervalo para parar e olhar de perto. Não sei exatamente o que procuro, mas sei que é ali, no meio do cotidiano, entre os gestos repetidos e os rostos anônimos, que encontro o que realmente importa. Às vezes, são coisas pequenas — uma conversa no ponto de ônibus, o olhar atravessado de um desconhecido, a brisa que passa enquanto a gente espera o semáforo abrir. A vida, em sua intensidade silenciosa, insiste em me lembrar que há beleza nas brechas do cotidiano, onde os olhos apressados não costumam olhar. Eu apenas tento capturar isso, sem pressa de entender, mas com o desejo de deixar registrado, como uma forma de nos lembrar de que, no fim, tudo está ali, bem diante de nós.

Na infância das ruas de chão batido onde cresceu, o sonho do guri Luciano Almeida era ser jogador de futebol. Desde cedo, o jogo lhe fez brilhar o olho. A bola sempre foi o brinquedo mais afetivo. Brinquedo levado a sério, com respeito, quase devoção. Se não tardou a descobrir que faltava habilidade para seguir a vida dentro do campo, a fascinação pelo jogo não diminuiu. Se troféus e medalhas sempre foram conquistas distantes, amigos e lições de vida foram uma constante. As grandes conquistas nunca foram copa do mundo, mas sempre foram tratadas com reverência e satisfação. Além de um olhar apaixonado, mas sempre preso pela razão. Luciano ama o jogo de futebol. Tem gosto, cores e preferências. Mas não é com sentimento que olha, fala e escreve. É com o hábito, quase missionário, de pensar, dizer e escrever exatamente o que vê, como vê. Olhar com frieza e razão, falar e escrever com lealdade à sua opinião e aceitar a divergência é o seu jeito de respeitar o jogo. E de manter viva a reverência pela bola.

Advogado e Desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, ex-professor da Faculdade de Direito de Santa Cruz do Sul (UNISC) e da Escola Superior da Magistratura – AJURIS. Nesta coluna, compartilha suas vivências e seu olhar sobre diferentes temas, sempre à luz do seu conhecimento jurídico.

Paola Severo é jornalista formada pela Universidade de Santa Cruz do Sul - Unisc e atua como repórter do Jornal Arauto. Especializada em Cinema e Linguagem Audiovisual e também em História da Arte, é autora dos livros Melodia Perversa (2019) e Atelophobia (2021), ambos de poesia. Além de escritora, é uma leitora inveterada, apaixonada por livros de todos os tipos e formatos, de romance a fantasia, e adora indicar boas leituras.

Ronan Mairesse é mentor e palestrante de liderança, vendas e atitude de campeão. Há mais de 10 anos auxilia empresas, líderes, atletas, clubes e seleções a alcançarem alto desempenho executivo, empresarial e esportivo. Graduando em Psicologia e Desenvolvimento Humano e Mentoring, tem cursos de especialização em Neurociências, Psicologia Positiva, Psicologia do Esporte e Comportamento Humano. Sua trajetória o fez desenvolver profundo conhecimento da alma humana, contabilizando dezenas de empresas em que palestrou e orientou com mentorias, coaching de liderança e gestão de equipe de vendas. Acumula experiência internacional e já atingiu mais de 350 mil pessoas com suas palestras.