Cleber Fernandes compartilha trajetória de inovação da empresa que está entre as 10 maiores operadoras de telefonia do país
A trajetória de sucesso da Contel Telecom, empresa que nasceu em Santa Cruz do Sul e se consolida hoje como uma das maiores operadoras do Brasil, é contada em vídeo e texto na coluna Feed de Negócios, pelo gestor Cleber Eduardo Grasel Fernandes. A empresa, narrou ele, começou em 2011, quando da Brasil Telecom foi vendida para a Oi e mudou o cenário da telefonia. “Precisava inovar“, repetiu Cleber, e decidiu criar uma consultoria em telefonia: a Contel, que passou a atender mais de 20 prefeituras, grandes instituições bancárias, grupos de vigilância privada, com um foco: reduzir custos aos clientes. Com isso, a empresa ganhava um percentual sobre essa redução. “Ninguém tinha prejuízo ao nos contratar”, resumiu.
Isso foi no princípio da Contel, entre de 2011 e 2019. Depois o empreendimento se inseriu no Polo Tecnológico da Unisc, novamente com o propósito de inovar. Fizeram diversas análises para pensar nas possibilidades de mercado até descobrirem o chip criado pelos Correios. Cleber passou a estudar a fundo a tecnologia e o mercado, e decidiu comprar linhas da Vivo e da Claro como teste, para revenda.
Em 2020, em plena pandemia, colocou em prática o novo nicho da Contel e investiu numa operadora, que foi oficialmente lançada em 16 de janeiro de 2021, com o propósito de descomplicar a telefonia no Brasil.
Cleber não esconde o orgulho dessa evolução. Aliás, se for avaliar sua trajetória, desde a criação de codornas até investir em uma operadora que está entre as que mais crescem no país, com empresa de software que ainda dá suporte ágil e descomplicado aos clientes, com mais de 50 franquias espalhadas e 34 mil clientes, motivos para celebrar não faltam.
Para o empresário, a principal questão – e que serve de inspiração aos gestores – é o sentimento de inovar, analisar bem as situações e a ação. “E não é começar grande, é ter ação”, resumiu ele. “Hoje o que a gente faz é para mudar a história da telefonia no Brasil”, sublinha Cleber Fernandes.
