EDUCAÇÃO

Diretor do IFSul Venâncio Aires busca recursos financeiros em Brasília

Publicado em: 26 de novembro de 2024 às 15:30
  • Por
    Mônica da Cruz
  • Colaboração
    Leandro Porto e Nícolas da Silva
  • Foto: Mônica da Cruz/Arquivo/Grupo Arauto
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    Comitiva de estudantes e professores participa da Semana da Educação Profissional Tecnológica

    Apesar de receber R$ 1.015.129,45 oriundo de recurso extraordinário encaminhado através das demandas do período de calamidade pública, o Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSul) campus Venâncio Aires ainda busca novos recursos financeiros.

    Nesta semana, o diretor Geovane Griesang, professores e estudantes estão em Brasília, onde participam da Semana da Educação Profissional Tecnológica. O diretor do educandário federal vai aproveitar o período para conversar com deputados federais e relatar a situação enfrentada pelo IFSul da Capital Nacional do Chimarrão.

    A chefe do Departamento de Administração e Planejamento, Carolina Jantsch, revela que Geovane deverá se encontrar com cinco deputados. Entre as demandas que serão apresentadas está a obra para construção de um ginásio de esportes. Desde a implementação do campus, os estudantes realizam atividades físicas ao ar livre ou em espaços fechados cedidos por outros educandários.

    “E outras demandas são os laboratórios de automação e laboratórios específicos para as áreas técnicas para suprir a demanda dos cursos. Nós temos dois cursos superiores, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Engenharia Mecânica, que iniciou esse ano. Então, para que esses cursos continuem se desenvolvendo, nós realmente precisamos melhorar a nossa infraestrutura de laboratórios”, ressalta.

    As propostas que serão apresentadas pelo diretor do IFSul Venâncio Aires foram montadas por professores e coordenadores dos cursos. “Ele já vem conversando com deputados, com deputados da região, vereadores de Venâncio, especificamente, para que a gente consiga ir ao longo de 2025 trabalhando nessas demandas também”, reforça Carolina.

    Conforme a chefe do Departamento de Administração e Planejamento, atualmente o orçamento recebido pelo campus não contempla valores de investimentos, apenas questões relacionadas aos custeios de contrato e contas básicas, como água, luz e telefone. Ainda de acordo com Carolina, a movimentação em busca de recursos ocorre o ano interior. As tratativas são realizadas com entes do município, da região, em Brasília e também com o Ministério da Educação.

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