As candidatas para o reinado 2017/2019 devem ter nascido entre 1992 e 2001
As jovens interessadas em representar a beleza e a inteligência da mulher vera-cruzense pelos próximos dois anos podem procurar a Secretaria de Cultura, Turismo, Esportes e Lazer a partir dessa quarta-feira. As candidatas a 13ª edição da Escolha das Soberanas de Vera Cruz 2017/2019 devem ter nascido entre 1992 e 2001 e representar uma entidade, equipe ou localidade do município. As inscrições seguem até o dia 23 de fevereiro. No dia 25, aquelas que entregarem as fichas vão ser apresentadas em um evento de Carnaval no município.
A Comissão Organizadora elabora uma programação para preparar as candidatas para o grande dia. Elas receberão noções de comunicação, etiqueta, maquiagem e passarela. O concurso ocorre no dia 24 de março, uma sexta-feira, com início às 21h, no Ginásio Poliesportivo do Parque de Eventos. Após a escolha haverá baile. A eleitas vão suceder a atual Rainha Glaucia Goulart e as Princesas Amanda Trevisan e Ana Paula Vitalis.
O Secretário de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, Lucas Dalfrancis, reitera que a Escolha das Soberanas envolve a cidade. “Candidata, família, apreciadores, entidades. A comunidade respira este envolvimento que sobrepõe bonito pelo estético, apenas. Procura-se um perfil desenvolto. As soberanas precisam gostar da comunidade, de viver aqui, de estar perto das pessoas. O engajamento social é princípio-chave. Ser simples e ser quem se é talvez seja a receita para quem busca a coroa”, sugere.
Conforme a introdução do regulamento, essa é a primeira vez que o certame incorpora uma temática definida pela Comissão Organizadora. O evento vai rememorar “Os bailes de Villa Thereza”, ocorridos por volta da década de 50. A intenção é despertar a curiosidade pela história, a identidade cultural e o patrimônio imaterial incutido nos hábitos familiares da comunidade. A construção de espaços e o figurino estão de acordo com a estética da época.
“As pessoas podem aguardar um espetáculo. Que vai unir música, arte e memória. Resgatar os idos bailes de Villa Thereza é dar valor à história, fazer dela a base do enredo que narrará o futuro. A equipe tem se esmerado para surpreender. Faremos o melhor possível”, projeta o secretário, que tem grande expectativa para o evento. “Percebe-se uma procura natural. Tanto das candidatas, quanto das entidades. Resgatamos o orgulho e o fascínio de querer representar bem, de fazer bonito, de se tornar o espelho da nossa gente. É gratificante perceber que o concurso conquistou esse respaldo”, enfatiza Dalfrancis.
Identidade Visual
O concurso ganhou uma marca que dialoga com a proposta épica do evento. Na busca de referências, um produto de beleza famoso do período era a linha Cashmere Bouquet. A partir desta lembrança, com as mesmas nuances pálidas, amenas e sóbrias, a publicitária Michele Sehnem, que já foi princesa do Município, criou a identidade visual do concurso, sem custos.
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