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Minha Casa Minha Vida amplia renda familiar

Publicado em: 06 de fevereiro de 2017 às 18:30 Atualizado em: 19 de fevereiro de 2024 às 12:14
  • Por
    Luciana Mandler
  • Fonte
    Jornal Arauto
  • Foto: Arquivo Jornal Arauto
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    Com mudanças, rendimento total pode chegar a até R$ 9 mil

    Há sete anos morando de aluguel em Santa Cruz do Sul, o comunicador da rádio Arauto FM, Alex Brisolara, ao lado da esposa Cátia Simone da Nova Brisolara, conta os dias para deixar de pagar pela locação do imóvel, após ter o financiamento aprovado pelo programa habitacional Minha Casa Minha Vida (MCMV). Para ele, o financiamento é uma oportunidade para sair do aluguel e poder investir o dinheiro na casa própria. Atualmente, o comunicador gasta mais de R$ 1 mil mensalmente com a locação do apartamento onde reside. Esse será um valor que poderá empregar nas parcelas do financiamento.

    Para ter direito ao financiamento pelo Minha Casa Minha Vida, no valor de R$ 120 mil (faixa 1), o comunicador e a esposa deram uma entrada, utilizando o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), parcelando o restante do valor. No prazo de 15 a 20 dias, poderão realizar o sonho de sair do aluguel e ir para a nova moradia, um geminado, também localizado na cidade vizinha.  

    Segundo Alex Brisolara, além de ser uma chance para sair do aluguel, o financiamento através do programa garante taxas de juros menores. “Outro fator que levamos em conta é que já tínhamos conta na Caixa e com as demais vantagens, não pensamos em outra possibilidade”, conta.

    Assim como o comunicador e a esposa, a partir de agora ainda mais brasileiros poderão deixar de pagar a locação de um imóvel e ir em busca da casa própria. Isso porque nesta segunda-feira, dia 6, o Governo Federal, através do ministro das Cidades Bruno Araújo, e do presidente Michel Temer, anunciou a ampliação do Minha Casa Minha Vida no que se refere à renda familiar mensal, que poderá ser de até R$ 9 mil.
    Antes da mudança, o limite de renda para uma família ter direito a participar do MCMV era de até R$ 6,5 mil (faixa 3). Atualmente existem quatro faixas de renda. A faixa 1 é voltada para as famílias mais carentes, com renda bruta mensal de até R$ 1.800 – no entanto, neste grupo não haverá alteração – além das faixas 1,5; 2 e 3.

    Confira a matéria completa na edição desta terça-feira do Jornal Arauto.