Administração encaminhou para a Câmara, projeto que é para facilitar as construções de moradias dentro do programa Minha Casa Minha Vida
Depois da enchente que devastou o Rio Grande do Sul, os municípios buscam alternativas para se reerguerem e realocarem famílias que perderam suas casas ou estão em área de risco. O secretário de Indústria, Planejamento e Comércio de Rio Pardo, Luiz Elcides, explica que a Defesa Civil está finalizando os laudos em parceria com o Governo do Estado, e junto disso, a Administração Municipal vem trabalhando em três frentes para moradias. Uma envolve a construção de 55 casas populares na zona urbana, outra é a facilitação de construções dentro do Minha Casa,Minha Vida, e ainda, uma área de terra para famílias da zona rural recomeçarem.
Luiz aponta que dentro do programa A Casa é Sua – Calamidade, o município já tinha uma área legalizada, uma área com 55 lotes, “então nós solicitamos ao Governo do Estado que fossem construídas no município 55 casas para essas famílias atingidas, tanto as famílias que perderam suas casas totalmente, quanto as famílias que tinham moradias muito precárias e que também foram afetadas e estão em situação que a enchente chega frequentemente”, explica. A gestão espera ainda para essa semana o anúncio do Governo do Estado sobre a construção das moradias populares.
Se informe com as últimas notícias
Além desse programa na área urbana, a Administração encaminhou para a Câmara de Vereadores um projeto que é para facilitar as construções de moradias dentro do programa Minha Casa Minha Vida, na faixa 1, que é para aquelas famílias de baixa renda, para que se isente algumas taxas e facilite para quem queira construir. Geralmente esses tipos de habitações, comenta o Secretário, são construídos por cooperativas, por entidades com finalidade social, “então a gente está facilitando isso com uma nova legislação que o município não tinha”.
Já para a área rural, “a gente não pode ser leviano e querer trazer essas pessoas para colocar em loteamentos urbanos, porque a característica deles é diferente. A família rural tem o porco, a galinha, o cavalo, então eles não estão habituados a conviver na área urbana”, reflete. Por isso, estão negociando uma área de terra que é destinada principalmente para as pessoas que foram afetadas na Travessa do Camargo e na Várzea do Camargo. São em torno de 20 famílias que foram atingidas, para 13 famílias da Várzea do Camargo, as casas foram totalmente destruídas. A busca é por um local que a água não chegue, para adquirir e realocar essas famílias. Ainda está em fase inicial, mas a ideia é encontrar um espaço rural e perto da localidade onde elas estão.
Notícias relacionadas
Especialistas pedem mais vacinação contra aumento da dengue no verão
Situação é preocupante, diz presidente da SBI, Alberto Chebabo
Acesso Grasel estará bloqueado na manhã desta segunda-feira
Motivo será serviços de limpeza e roçada no trecho
A educação e o esporte como ferramentas de combate ao racismo
Estudante do Programa de Pós-Graduação em Educação da Unisc compartilha experiências no ensino superior
Temporada de verão inicia dia 20 de dezembro no Balneário Monte Alegre
Atendimento dos guarda-vidas será de quartas a domingos das 9h às 12h e das 13h30min às 18h30min