Expodinâmica trouxe aos produtores rurais as tendências em tecnologia no campo
Durante toda a sexta-feira, dia 3, aproximadamente 1.400 pessoas passaram pela chácara de Orlando Konrath, em Formosa. No local ocorreu mais uma edição da Expodinâmica Konrath e Implementos Lothar Krause. Antes mesmo da abertura dos estandes, o público já chegava e garantia um lugar no estacionamento da feira, que contou com a exposição de produtos, dinâmica de máquinas e integração entre os produtores. Pessoas de diversas cidades da região marcaram presença e aproveitaram para fazer negócios, conhecer novas tendências e adquirir conhecimentos, com as instruções dos técnicos das empresas.
Em um dos estandes, ocupado pela Tipuanas, empresa vera-cruzense, o técnico agrícola Reginaldo Cruz dos Santos mostrou aos interessados o uso de um produto a base de óleo mineral e espelhante adesivo. Sua função é aumentar a produtividade e dar mais lucratividade à safra. Auxiliando nas instruções estava o também técnico agrícola Augusto Junkherr. Ele comenta que o preço do produto por hectare é baixo se comparado aos seus benefícios. Quem não conhecia o produto teve a oportunidade de ver como ele age e até comprar. Ele foi comercializado na Expodinâmica, mas também há nas lojas. “Esse aqui é o momento de mostrarmos aos produtores como se dá a aplicação de alguns produtos. O bom é que conseguimos demonstrar na prática”, ressalta Junkherr.
PELOS ESTANDES
Diversas foram as famílias que foram até a Expodinâmica pela primeira vez. Exemplo é a de Valmor Gabe, de Linha Emília, em Vale do Sol. Ao lado da esposa Gerda, do filho Vandrei e do sobrinho Márcio Hermes, Valmor visitou os estandes e aproveitou o dia. Para ele é um momento de lazer, além do conhecimento que pôde adquirir. “O bom é que não choveu, podemos olhar tudo que tem aqui e aproveitar o dia”, conta ele, que ficou no evento com a família até a tarde. O filho de Valmor tem 10 anos e o futuro que irá seguir ainda não foi traçado. Mas se depender da vontade do pai, o garoto ficará na agricultura. “Ainda é muito cedo para dizer, mas precisamos que pessoas fiquem na colônia e deixem de plantar apenas fumo, mas pensem também em outras culturas”, relata Valmor, que além do tabaco produz boa parte dos alimentos consumidos na mesa de casa.
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