Com objetivo de fortalecer ainda mais a união das comunidades, Décio Hochscheidt reassume liderança da Lifasc

Na noite dessa quinta-feira (15), durante a apresentação das candidatas a soberanas da Liga de Futebol Amador de Santa Cruz do Sul (Lifasc), ocorreu a posse da nova coordenação da entidade. O ato ocorreu em um evento realizado no Bar do Cacildo, em Linha João Alves.

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O coordenador geral, Décio Hochscheidt, reassumiu a liderança da Lifasc pela quinta vez. Segundo ele, estar à frente de um cargo como este é de extrema responsabilidade, pois reproduz um trabalho construído há duas décadas que representa muitas comunidades do interior.

“Assumir a Lifasc é uma grande responsabilidade compartilhada com todos os dirigentes. No ano de 2024 nós vamos querer fazer o que a gente sabe de melhor, um bom futebol e um bom campeonato. A gente está nessa comissão para realmente lembrar os nossos antepassados, porque o que a gente busca, através do esporte e integração, alguém nos ensinou. E isso precisa estar vivo. Essas duas décadas que estamos trabalhando, podemos dizer que construímos uma grande família”, destacou.

Na oportunidade, Hochscheidt homenageou o ex-coordenador e colaborador da Lifasc, Inácio Vogt, que faleceu em novembro do ano passado e, desde então, deixa saudade nos amigos, colegas e atletas que acompanharam seu trabalho na área esportiva como líder comunitário.

“Pena que hoje uma pessoa importante não está presente aqui. Ele pode não estar presente em corpo e alma, mas com certeza o espírito dele está iluminando a todas as pessoas. Eu acho que ele como ser humano é um exemplo e cabe a nós continuar o legado dele. A última vez que eu consegui conversar com ele, eu fiz essa promessa em nome de todos os esportistas, e nós seguimos. Nos sentimos obrigados em continuar esse legado tão bonito que busca, através da integração e do esporte, cultivar a amizade e a união das comunidades”, disse.

Décio ressaltou também a importância de preparar novos líderes, empenhados em continuar com o legado da integração das comunidades do interior através do futebol pelos próximos anos.

“A minha ideia não era estar mais à frente, e sim que novos dirigentes assumissem. Esse ano a gente trouxe quatro lideranças novas. Vamos trabalhar em cima delas, porque a gente não pode também desfalcar os nossos clubes. Eu acho que a essência dos dirigentes precisa estar nos clubes”, concluiu.