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Em novo local, rumo à produção

Publicado em: 26 de abril de 2017 às 17:59 Atualizado em: 19 de fevereiro de 2024 às 13:43
  • Por
    Lucas Miguel Batista
  • Fonte
    Jornal Arauto
  • Foto: Lucas Batista/Jornal Arauto
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    Com incentivo no aluguel, Primus Import muda de prédio e começa a fabricar alguns produtos eletrônicos

    Negócios nascem e crescem com visão empreendedora. E isso não falta para os sócios da Primus Import, de Vera Cruz. A empresa ainda não é trivial, mas atua desde 2014 oferecendo mão de obra especializada, conserto de placas, bem como peças, acessórios e agregados para a manutenção de boliche, bolão, placares e jornais eletrônicos. Mas é este ano que a empresa de Fernando Pauli, Fábio Rodrigues e Odair Ebrin, todos egressos de uma empresa local de tecnologia, dá um salto. Isso porque sua sede passa a ser em um local mais amplo, proporcionando que ela comece a produzir algumas peças, que até então realizava apenas manutenção. A mudança é comemorada pelos proprietários.

    Para que a transferência fosse efetivada, saindo da rua Tiradentes (em um espaço alugado dos pais de Fábio) para as margens da rua Ernesto Wild, o incentivo concedido pela Prefeitura foi um facilitador. Um projeto de lei foi aprovado na última segunda-feira, o qual dispõe sobre o pagamento da metade do valor do aluguel do novo prédio da Primus. O Município irá repassar R$ 1.900 mensais. Em contrapartida, a empresa projeta crescimento no faturamento e na contratação de pessoal, já que passa a ter também produção de materiais, principalmente no ramo de comunicação visual, como placares e jornais eletrônicos, totens de valores para posto de combustível, relógios, entre outros. No novo prédio, mais serviços também serão incorporados. 

    O PRÉDIO
    A nova estrutura é cerca de seis vezes maior do que a atual. Hoje, cerca de 70% da empresa está no novo prédio e o restante ainda na rua Tiradentes. A intenção é que em 30 dias, a Primus funcione em sua totalidade no novo espaço. Como vai agregar produção, projeta-se também a contratação de pessoal. Porém, muitos dos serviços são e continuarão sendo feitos por terceirizados. Mas, de acordo com os sócios, em cinco anos a ideia é ter mais de uma dezena de pessoas trabalhando de forma direta no empreendimento. Para isso, eles esperam também um mercado promissor.