Nessa terça-feira, metade dos 636 alunos deixou de comparecer na sala de aula
Retomar o andamento nas salas de aula diante de uma ameaça é um desafio que acompanha os profissionais da educação. Uma mensagem que indicava um suposto massacre em uma escola de Lajeado, no Vale do Taquari, colocou pais, policiais e autoridades em alerta. O medo fez com que famílias optassem por deixar crianças e jovens em casa e metade dos 636 estudantes do Colégio Sinodal Conventos não compareceram nessa terça-feira (4).
A mensagem “Massacre dia 04/04/23" foi escrita à caneta na porta de um banheiro da instituição e a preocupação foi ainda maior por conta do momento. Há pouco mais de uma semana, a professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, morreu e outras quatro pessoas ficaram feridas após o ataque de um aluno, de 13 anos, na Escola Estadual Thomázio Montoro, em São Paulo. Um dia depois, um adolescente foi apreendido na Escola Municipal Manoel Cícero, no Rio de Janeiro, por tentar esfaquear os colegas.
Em Lajeado, o autor da frase já foi identificado. Conforme a Polícia Civil, um grupo fechado de adolescentes em redes sociais está sendo investigado. A frase foi descoberta no início da semana e colocou a instituição, os responsáveis pelos alunos e a polícia em estado de alerta. Nessa terça-feira (4), o efetivo policial foi reforçado na escola. As investigações seguem. Observando o regramento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), outros detalhes, como a idade dos envolvidos, são preservados.
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