Trabalho foi realizado em áreas marcadas pelo tráfico de drogas e pela maior incidência de homicídios no RS
Dando continuidade à Operação Pulso Forte deflagrada nos dias 30 e 31 de janeiro, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, desde o dia 1º de fevereiro até o último sábado (18), em esforço conjunto de todos os Departamentos da corporação, vem focando em ações para coibir os conflitos entre organizações criminosas, atuando nas áreas marcadas pelo tráfico de drogas e pela maior incidência de homicídios, sem contar ações de monitoramento e inteligência.
Neste período de duas semanas, contabilizou-se, aproximadamente 1.177 prisões em todo o Estado. O montante contempla prisões em flagrante, temporárias, preventivas, além de recapturas de foragidos. Houve ainda a apreensão de mais de 36 adolescentes.
Nas ofensivas, além das prisões, foram cumpridos 860 mandados de busca e apreensão, apreendidos aproximadamente 293 kg de drogas (maconha, cocaína, crack, skank), 1.592 compridos de ecstasy, além de 50 pontos de LSD e 12 frascos de lança perfume. Houve ainda a apreensão de 210 armas, de R$ 300.271, 17 e de 78 veículos.
A investida, coordenada pela Secretaria da Segurança Pública, vem sendo realizada em conjunto com a Brigada Militar, e tem como foco o combate aos chamados crimes violentos letais intencionais, como homicídios, feminicídios, além de roubos e tráfico.
Esta segunda etapa dá continuidade ao trabalho desencadeado entre os dias 29 e 31 de janeiro, quando a Operação Pulso Forte foi deflagrada. Nesta ocasião, foram registradas 148 prisões, 28 APF, 92 mandados de busca e apreensão. Ainda foram recolhidos 562 kg de substâncias entorpecentes (maconha, crack, cocaina, haxixe), 500 cápsulas de quetamina, 950 comprimidos de ecstasy, 276 prontos de LSD, 22 armas, R$ 131.553,00 e 50 armas. A ofensiva foi deflagrada após um registro significativo de homicídios no mês de janeiro, em solo gaúcho.
Para o secretário da Segurança Pública, Sandro Caron a ação foi uma pronta resposta a criminalidade. “Nós não vamos admitir esse tipo de coisa aqui no Estado como um número grande de homicídios. E toda a vez que houver algum tipo de situação nesse sentido a resposta vai ser do mesmo nível que foi dada agora na operação pulso forte."
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