Documento será juntado a outros 16 pedidos
Uma semana após o início da maior crise do governo Michel Temer, a pressão continua sobre o presidente. A OAB pometeu entregar à tarde o pedido de impeachment do presidente. A formalização do documento na Câmara dos Deputados ocorre no dia seguinte à chegada do Exército às ruas de Brasília. Uma resposta de Temer às manifestações, que acabaram em confronto, quebra-quebra e depredação de prédios públicos.
Segundo o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, o documento, endossado por representantes da entidade em 24 estados e o Distrito Federal, será juntado a outros 16 pedidos de impeachment que já foram protocolados na Câmara.
A OAB identificou crime de responsabilidade 'indiscutível' em dois trechos da conversa entre Temer e o dono da JBS, Joesley Batista. Caberá ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, decidir se aceita ou não os pedidos para abrir o processo que pode tirar Temer do poder. Nesta quarta-feira (24), Maia afirmou que é preciso ter paciência e que a decisão não será tomada 'da noite para o dia'.
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