Brincadeiras, jogos, exploração de obras literárias e tecnologias digitais são algumas das ferramentas
A data originou-se em 1967 de uma parceria entre a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), com o intuito de debater a alfabetização e as questões relacionadas aos assuntos no mundo inteiro.
No nosso Colégio, instigamos a curiosidade das crianças, desde a Educação Infantil, para que iniciem as primeiras hipóteses de escrita, denominada “garatujas”. Esses rabiscos antecedem a fase do desenho figurativo e são também uma forma das crianças se expressarem e de compreender o mundo ao seu redor. A coordenadora da Educação Infantil e Anos Iniciais, Marta Maria Gonzatto, ressalta a importância do processo de alfabetização. “A escrita ocupa uma função social importante de comunicação. À medida que a criança vai se apropriando dos códigos da escrita, utilizando as letras e as relacionando com o som que formam, ela vai, aos poucos, sentindo-se pertencente à cultura social, promovendo autoconfiança, autonomia, autoestima e liberdade de expressar o que pensa e deseja comunicar”, destaca.
Utilizamos a ludicidade e os elementos do cotidiano como base para a construção do conhecimento. Valorizamos brincadeiras, jogos, exploração de diversas obras literárias e tecnologias digitais, além da variedade de gêneros textuais existentes, como revistas, jornais, anúncios, rótulos, buscando contribuir no desenvolvimento do processo de aprendizagem dos estudantes.
As Sequências Didáticas, os projetos de Iniciação Científica, as saídas de estudos, entre outros, são metodologias que desenvolvem o pensamento reflexivo, a investigação e as aprendizagens. A utilização dos diferentes espaços, como o Parque Marista São Luís, a Biblioteca, o Laboratório de Robótica Educacional, além de plataformas digitais como o Marista Virtual 3.0, Matiffic e outras ferramentas, torna mais lúdica e fácil a construção das aprendizagens. “A família tem um papel importantíssimo. Ela precisa potencializar e tornar o ambiente de casa um facilitador do processo”, pondera. “É importante que as crianças tenham o contato com a leitura e escrita na convivência familiar, de forma muito simples, na leitura de livros, na contação de histórias, nas brincadeiras com identificação de letras dos rótulos, por exemplo”, complementa a professora do 1º ano do Ensino Fundamental, Elisa Kappel . As constantes leituras dentro dos contextos familiares contribuem para que as crianças desenvolvam o apreço pelo hábito e são boas oportunidades de aproximação e do vínculo familiar.
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