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Problemas no Viver Bem voltam a ter debate

Publicado em: 18 de julho de 2017 às 11:45 Atualizado em: 19 de fevereiro de 2024 às 14:59
  • Por
    Jaqueline Gomes
  • Fonte
    Assessoria de Imprensa Câmara de Vereadores
  • Fotos Divulgação/Jacson Miguel Stülp
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    Moradores reclamam que as reuniões realizadas com a Caixa tiveram poucos resultados

    A Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul debateu os problemas no Residencial Viver Bem em sessão especial nesta segunda-feira (17). A proposição foi do vereador Francisco Carlos Smidt (PTB). A reunião chegou a ser cancelada pelo fato da Caixa Econômica Federal (CEF) não ter enviado representante, mas acabou sendo realizada devido a presença de um grande número de moradores do residencial.

    A representante dos moradores do residencial, Carina Veloso, explica que a construtora Incasa, responsável pelas obras, nunca se fez presente dentro do Residencial Viver Bem depois que foram entregues as chaves. “Foi disponibilizado um número de telefone 0800, sendo que muitos muitos moradores ainda não possuem celular para ligar e entrarem contato”, explicou. Ela destacou que as reuniões realizadas com a Caixa resultaram em poucas melhorias.

    Carina observou que uma das melhorias urgentes é a do asfalto e também na ponte para que as crianças não caiam no local. O secretário de Obras, Leandro Kroth, disse que a Prefeitura está fazendo seu papel. “Provocamos uma reunião com a Caixa e seria feita nova estação de tratamento de esgoto pela Corsan. A Secretaria de Planejamento fez reunião com a Construtora Incasa, que se comprometeu a fazer as melhorias após a Corsan fazer”, citou. 

    Em relação à ponte, ele citou que a Prefeitura passou um ano elaborando o projeto e fazendo adequações solicitadas pela Caixa Econômica Federal, como exigência do prolongamento da rua para dar acesso ao loteamento. Leandro destacou que a passarela tem segurança, tem proteção guarda-corpo de madeira. Uma situação provisória enquanto não se constrói a ponte definitiva.

    O vereador Bruno Faller (PDT) disse que mais de mil famílias criaram uma expectativa e receberam casas que são inundadas a cada chuva, esgoto, causando problemas de saúde. 

    A ausência da CEF impossibilitou o encaminhamento das demandas dos moradores, que seguem em busca de atenção para as melhorias no residencial.