As causas identificadas foram prematuridade extrema, cardiopatia congênita, dentre outros; veja
Durante a apresentação do Relatório de Gestão Municipal de Saúde referente ao primeiro quadrimestre de 2025 em Santa Cruz do Sul, a Secretaria de Saúde divulgou os dados atualizados sobre a taxa de mortalidade infantil no município. O índice ficou em 12,3 óbitos por mil nascidos vivos, número acima da meta estabelecida para o ano, que é de 9,5.
No período, foram registrados seis óbitos infantis, sendo três ocorridos na fase neonatal precoce (de zero a seis dias de vida), um na fase neonatal tardia (de sete a 27 dias de vida) e dois no período pós-neonatal (de 28 dias a um ano). Os casos foram distribuídos entre a rede pública e a rede privada de saúde, três óbitos em cada.
As causas identificadas foram prematuridade extrema, cardiopatia congênita, asfixia grave ao nascer, septicemia bacteriana, malformação cardíaca e choque séptico associado à prematuridade. Em 2024, a meta para a taxa de mortalidade infantil era de 9,7 e o resultado final também ficou acima do esperado, de 11,73.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, apesar dos esforços realizados no acompanhamento pré-natal e neonatal, as causas observadas representam desafios para prevenção. O relatório serve como ferramenta de monitoramento e avaliação das políticas públicas de saúde, para orientação e planejamento das próximas ações.
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