Decretos estavam relacionados a prejuízos econômicos ou risco de morte de pacientes por conta da falta de combustíveis ou insumos hospitalares
O presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), Salmo Dias de Oliveira, disse que os prejuízos causados pela mobilização dos caminhoneiros ainda será calculado pela entidade, mas que só o corte do repasse da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide-combustíveis) aos municípios representará perdas de R$ 12 milhões aos cofres municipais até o fim de 2018.
Segundo pesquisa da Famurs, pelo menos 300 prefeituras decretaram estado de calamidade pública ou situação de emergência, seja por prejuízos econômicos ou risco de morte de pacientes por conta da falta de combustíveis ou insumos hospitalares.
Notícias relacionadas
EGR reforça orientações de segurança aos condutores durante o feriado de Navegantes
A EGR destaca que a previsão é de que aproximadamente 87.410 veículos passem pela ERS-040 - uma das principais estradas que ligam Porto Alegre e a região metropolitana ao litoral norte - entre esta sexta (31) e segunda-feira (3)
A Cascata do Franke tem história… e memória
Frederico Franke, que veio da Alemanha em 1852 para se estabelecer em Dona Josefa, desceu o leito do arroio e encontrou uma cascata. Tratou de comprar o lote de terras e ali ao lado edificou o moinho, posto em funcionamento em 1869
Grupo Foco oferece curso gratuito para empreendedores atingidos na enchente em Sinimbu
Os participantes terão acesso a um aplicativo com módulos que falam sobre Resgate Sócio Emocional
Segundo caminhão-pipa é ativado para levar água ao interior de Venâncio Aires
Atualmente, a Secretaria conta com 17 solicitações de água potável