A distribuição nos vales do Taquari e Rio Pardo está sob a liderança de Milton Nestor Franz e Rene Astor Franz
Com mais de 25 anos de história, a Erva-Mate Valério se consolidou como uma das principais marcas na distribuição de erva-mate na região. Sob a liderança de Milton Nestor Franz e Rene Astor Franz, a empresa tem desempenhado um papel fundamental na manutenção da tradição do chimarrão nos vales do Taquari e Rio Pardo.
A distribuição do produto na região teve origem com o pai dos atuais responsáveis, que iniciou as atividades junto com o fundador da ervateira, Valério Dorneles.“Nosso pai tinha um pequeno comércio, onde hoje é nosso depósito, e acolhia os trabalhadores que vinham de fora. Nosso pai iniciou, juntamente com o seu Valério, quando ele montou uma indústria de erva mate. O início não foi nada fácil. O começo foi juntamente com a fundação da ervateira, então, a região aqui iniciou junto”, conta Milton Franz.
Atualmente, a empresa trabalha com duas ervateiras: a Valério e a de Valérios, que incluem as marcas Tradição Gaúcha e Mate Nativo. A distribuição abrange diversas cidades, como Encruzilhada, Sobradinho, Arroio do Tigre, Agudo, Restinga Seca, Cachoeira do Sul, Sinimbu, Herveiras, Passo do Sobrado, Vale Verde e Venâncio Aires.
Com uma equipe de aproximadamente 14 colaboradores, a empresa tem como foco o compromisso com seus clientes, trabalhando para obter pontualidade nas entregas. “A gente é muito organizado na questão do atendimento. A nossa pontualidade de entrega é exata. A não ser que, eventualmente, possa acontecer alguma coisa que a gente não consegue prever, mas, fora isso, nós temos uma pontualidade muito boa nessa questão”, afirma o empresário.
Para Franz, além de ser um negócio, a distribuição da Erva Mate Valério carrega um significado especial. “O chimarrão está presente em vários momentos, alegres e difíceis. A gente se sente honrado e muito satisfeito de, nesses momentos difíceis ou não difíceis, momentos de incertezas, dentro daquela cuia que roda de mão em mão, muitas vezes, confortar o coração das pessoas que naquela roda ali estão consumindo um produto que passou por a mão de um produtor, da pessoa que colhe, de uma indústria, de um transportador, do pessoal dos supermercados”, expressa.