A partir desta terça-feira (22) até o dia 31 de janeiro de 2017, a cooperativa irá atender os locais
A Cooperativa de Catadores e Recicladores de Santa Cruz do Sul (Coomcat), a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Saneamento e Sustentabilidade (SMMASS) e o Fórum de Ação pela Coleta Seletiva e Reciclagem em Santa Cruz do Sul (FACS), junto aos demais parceiros, farão um projeto-piloto para implementar a Coleta Seletiva Solidária em mais dois bairros da cidade.
A partir desta terça-feira (22) até o dia 31 de janeiro de 2017, a cooperativa irá atender os bairros Arroio Grande e Ana Nery, sempre nas terças-feiras pela manhã. Nesse dia, a população poderá destinar os resíduos recicláveis (papel, plástico, vidro e metal) diretamente à cooperativa,aumentando significativamente a recuperação desses materiais e possibilitando um incremento na renda dos catadores. Após esse período, que será de experimentação, a Coomcat e a SMMASS farão uma avaliação dos resultados, a fim de averiguar a viabilidade de tornar o atendimento permanente nesses dois bairros.
A Coleta Seletiva Solidária, assim chamada quando é realizada por cooperativas e/ou associações de catadores de materiais recicláveis, é uma das bandeiras de luta dos catadores pelo reconhecimento dos serviços prestados ao longo dos anos. A iniciativa envolve ações de conscientização e recolhimento dos materiais recicláveis junto a residências, comércio, órgãos públicos e demais empreendimentos. Mais informações podem ser obtidas através do site www.coomcat.com.br ou pelo telefone 51.39027669.
Como destinar seus recicláveis para a Coomcat:
* Em sacos ou sacola que, após amarradas, devem ser colocadas nas lixeiras existentes na frente da residência ou prédio. Não havendo lixeiras, as sacolas podem ser dispostas na calçada, próximo ao meio fio, de preferência apenas no turno da coleta (até 8h).
* No dia e turno da coleta, o catador recolherá os recicláveis já separados. Caso o catador identifique a existência de rejeito ou orgânico, ele não poderá levar o material, pois o pavilhão da triagem não possui licença ambiental para receber orgânico e rejeito.
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