Enquanto houver sol…
Enquanto houver sol, haverá esperança.
E enquanto houver esperança, haverá caminho.
O sol nasce todos os dias — mesmo quando o céu está nublado, mesmo quando os olhos não conseguem enxergá-lo. Ele está lá, fiel, silencioso, cumprindo seu papel de lembrar a vida que é hora de recomeçar.
E é nisso que precisamos nos apoiar: nos recomeços.
Cada amanhecer traz em si uma nova chance. Uma página em branco para escrevermos com mais calma, mais verdade e mais propósito. Há uma força sutil que nos envolve quando os primeiros raios tocam o chão — é como se o mundo dissesse: “vai, você tem mais uma chance de tentar.”
E nesse novo dia, que a gente se permita.
Permita-se sorrir mesmo sem motivo, respirar fundo sem pressa, olhar o céu e agradecer. Permita-se criar novos hábitos, mesmo que sejam pequenos: uma caminhada, um copo de água a mais, uma palavra gentil que antes passava despercebida.
A vida é feita de rotinas, sim — mas são nessas rotinas que o extraordinário se esconde. Um gesto de carinho, uma risada boba, um silêncio necessário. Tudo conta. Tudo soma.
E que a gente nunca se esqueça de agradecer.
Agradecer por mais um dia. Pelo corpo que acordou, ainda que cansado. Pela mente que continua tentando, ainda que em dúvida. Pelo coração que insiste em amar, mesmo depois das decepções.
Agradecer pela chance de fazer o melhor — mesmo que nem sempre a gente consiga. Porque a verdadeira paz não está em alcançar a perfeição, mas em terminar o dia com a consciência de que se deu o melhor que se podia, com o que se tinha.
E quando o sol se põe, que venha o descanso merecido.
Com o coração sereno, com a alma limpa, e com a certeza de que, amanhã, tudo pode recomeçar.
Enquanto houver sol… haverá caminho, haverá coragem, haverá luz dentro de você.