Ilário Heck morreu na quarta-feira. Família faz vigília na casa de saúde
Além de ter que enfrentar a dor da perda de um ente querido, a família de Ilário Heck, de 63 anos, passou pela revolta por não conseguir enterrar o idoso. Ilário passou mal na madrugada de segunda-feira (17), com dor de cabeça e vômitos. Ele foi socorrido pelo filho mais velho e a nora, com os quais residia em São Martinho, e levado ao hospital de Monte Alverne. Em seguida, o idoso foi transferido para o Hospital Santa Cruz (HSC) e faleceu na quarta-feira (19), às 23h.
O calvário da família começou, pois o hospital não liberava o corpo alegando que a morte pode ter sido criminosa, o que é contestado pela Polícia Civil. A casa de saúde diz que a morte foi por traumatismo craniano e diz que o corpo deve ser encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para necropsia. A polícia diz que a morte foi por causa de uma queda. "Que vá para o IML, mas o que queremos é enterrar o nosso pai", diz a filha Gládis Heck. Nesta manhã (21), o médico responsável presta depoimento na Delegacia de Polícia.
Por volta das 11h, a assessoria de comunicação da Casa de Saúde informou ao Portal Arauto que o corpo foi liberado. De acordo com eles o corpo não deveria ser liberado sem perícia e que, agora, as informações devem ser passadas pela Polícia após depoimento do médico.
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