SANTA CRUZ

Cruzamento da Venâncio Aires com a Capitão Fernando Tatsch pode receber semáforo em breve

Publicado em: 20 de dezembro de 2024 às 19:01
  • Por
    Emily Lara
  • Foto: Emily Lara/Grupo Arauto
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    Local foi objeto de estudo da Administração Municipal, que apontou um alto índice de acidentes

    O cruzamento das ruas Venâncio Aires e Capitão Fernando Tatsch, no Centro de Santa Cruz do Sul, pode receber a instalação de semáforos em 2025. Segundo o secretário de Segurança e Mobilidade Urbana, José Joaquim Dias Barbosa, o local foi objeto de estudo da Administração Municipal, que apontou um alto índice de acidentes. Porém, a pasta não conseguiu colocar a estruturação em prática até o fim do mandato e a execução deve ficar a cargo da próxima gestão.

    Em entrevista ao Grupo Arauto, o secretário destacou que o fluxo intenso de veículos e o comportamento de motoristas chamam a atenção para a instalação dos semáforos naquela região. Ele apontou que o local é uma via rápida, onde muitos motoristas não obedecem os limites de velocidade. “Nós achamos que tem que ser implantado algum mecanismo ali. Na nossa gestão não deu tempo de fazer a implantação, porque ainda estava em estudo. Provavelmente fica agora para a gestão que vai assumir no dia 1º”, explicou.

    Barbosa afirmou que Santa Cruz é um município com cerca de 138 mil habitantes e que possui uma frota que ultrapassa 100 mil veículos. Para o secretário, é essencial que a mobilidade urbana seja constantemente reavaliada, com a implantação de dispositivos como semáforos e redutores de velocidade em pontos estratégicos. “São mecanismos que têm que ser observados através de estudos, e ser implantados em locais que não estão sendo observados, pelos condutores, as regras de circulação”, disse.

    Ainda, o titular da pasta apontou a necessidade de um planejamento. De acordo com ele, não basta simplesmente instalar um dispositivo sem embasamento técnico. “Para a implantação, nós temos que ter bastante cuidado. Os técnicos de trânsito estudam bastante e pesquisam por diversos períodos aquelas localidades, para ver se é viável a implantação do dispositivo naquele local”, concluiu.

    Ouça a entrevista completa: