No Estado, um em cada cinco quartéis trabalham de forma parcial
A falta de efetivo e do repasse de horas extras, combinada à cedência de profissionais do Corpo de Bombeiros para a Operação Golfinho está fazendo com que alguns quartéis precisem paralisar os atendimentos, pelo menos em alguns dias da semana. Na região, a unidade dos Bombeiros localizada no Distrito Industrial, em Santa Cruz do Sul, já passa por esse problema. Neste mês, o quartel chegou a ficar cinco dias de portas fechadas. Mas em Vera Cruz, qual a situação do Corpo de Bombeiros?
Até o momento, os serviços seguem normais. Isso porque a corporação local é mista, formada por militares, civis e voluntários. Além disso, há um contrato com as Prefeituras de Vera Cruz e Vale do Sol. O montante repassado pelos dois municípios ultrapassa R$ 10 mil mensais, o que mantém o pagamento dos bombeiros civis. Se Vera Cruz não contasse com os civis, a situação seria semelhante a de municípios que estão com atendimentos parciais.
De acordo com o responsável interino do Corpo de Bombeiros de Vera Cruz, 3º sargento Fábio Garske Madrid, são oito bombeiros militares no município, sendo que dois não tiram serviço – um é o comandante e o outro é responsável pelo Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI). Com isso, restam seis militares. Em uma escala de 24 horas trabalhadas e 72 horas de folga (escala atual), os Bombeiros de Vera Cruz atenderiam dois dias e fechariam um. Além disso, neste sistema estariam de trabalho apenas dois bombeiros, o que é praticamente inviável, segundo o sargento Fábio. Com o apoio de sete civis, a situação melhora. “Estão sempre três bombeiros trabalhando, sendo pelo menos um militar”, explica.
Confira a matéria completa na edição impressa do Jornal Arauto desta terça-feira.
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