O órgão cogita anulação de determinadas perguntas
Questões da prova do concurso público da Brigada Militar levantaram questionamentos e serão avaliadas por uma comissão jurídica da própria instituição. A BM cogita anulação de questões polêmicas.
Em uma das questões, por exemplo, é solicitado que o candidato responda o nome do secretário titular da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul na época do lançamento do concurso, que vai selecionar mais de 4 mil policiais. Temas como o abate de cervos do Pampas Safari, o fechamento da exposição Queermuseu pelo Santander Cultural e medidas do governo Temer também são mencionadas.
A maneira com que as questões foram apresentadas provocou críticas. Nas redes sociais, usuários se manifestaram contra a prova, apontando que as questões, como foram colocadas, indicariam tendência política e imparcialidade.
Confira a nota oficial do Estado:
A Brigada Militar, acerca do conteúdo das questões da prova intelectual, aplicada aos postulantes ao ingresso na carreira policial militar de nível médio, nesse domingo (17), vem a público esclarecer que a empresa responsável pelo certame, Fundatec, contratada nos termos da lei nº 8.666/93, é responsável exclusiva pela condução da prova intelectual em todas as suas fases: elaboração, aplicação e correção, sendo igualmente a única encarregada pelos textos e situações concretas utilizadas na formulação das questões.
Em observância ao princípio da imparcialidade, a Brigada mantém-se apartada dessa fase do concurso. O Comando da corporação determinou avaliação jurídica quanto à viabilidade da anulação de questões que, de alguma forma, violaram o princípio da impessoalidade.
Comando da Brigada Militar
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