Houve crescimento no número de medalhistas, de 43 para 113
O presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, disse hoje (18) que, apesar de não ter atingido a meta de ficar entre os cinco primeiros colocados no quadro de medalhas, o Brasil teve um resultado muito positivo nos Jogos Rio 2016. “É a melhor participação brasileira em Jogos Paralímpicos. A gente sempre disse que era uma meta agressiva e ambiciosa. Mas era uma meta, não uma promessa”, disse.
Entre os resultados positivos obtidos pela delegação brasileira estão o aumento do total de medalhas, que saltaram de 43 em Londres 2012 para 72 na Rio 2016. Além disso, houve crescimento no número de medalhistas, de 43 para 113. “A gente sai de 23% da delegação, para 39% da delegação brasileira com medalhas”, disse. Quinze desses atletas têm menos de 23 anos, o que mostra uma renovação no esporte paralímpico nacional. Houve a melhoria de 93 marcas pessoais de brasileiros.
Aumentou também as modalidades que medalharam (de sete em Londres para 13 no Rio), quatro pela primeira vez: ciclismo, halterofilismo e vôlei, além da canoagem, que estreou nesta edição dos Jogos.
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