A antiga ponte de madeira que fazia a ligação entre Monte Alverne e Linha Júlio de Castilhos também não resistiu
O volume das precipitações que elevaram o nível do Arroio Castelhaninho, somado à forte correnteza, arrastou na manhã desta segunda-feira (17), a estrutura de concreto armado, recém construída na localidade de Linha Júlio de Castilhos. Na metade do mês de agosto, o prefeito Telmo Kirst determinou a construção da passagem, já que a antiga ponte de madeira, usada por quase duas décadas pelos moradores, estava interditada para o tráfego de veículos com mais de seis toneladas e, devido a avarias, em breve seria desmanchada.
Esse não foi, no entanto, o único estrago causado pelas fortes chuvas neste início de semana. Ao lado da nova passagem, a antiga ponte de madeira que fazia a ligação entre Monte Alverne e Linha Júlio de Castilhos também não resistiu à força das águas e desabou. Dois minutos antes da estrutura vir abaixo, o prefeito Telmo Kirst fez a travessia sobre a ponte. Ele percorreu o interior na parte da tarde para verificar os estragos causados pelo mau tempo.
A ponte de madeira estava interditada para o tráfego de veículos com mais de seis toneladas. Por essa razão, há cerca de um mês, a prefeitura construiu ao lado a travessia provisória, com oito galerias de concreto armado e capacidade para suportar até 40 toneladas. Agora, para chegar até a vila, os moradores de Linha Júlio de Castilhos precisarão percorrer cerca de 8 quilômetros, por Picada da Mula e Vitorino Monteiro ou desviar por Linha Monte Alverne – Linha General Osório. Nesta terça-feira, o prefeito Telmo pretende conversar com o comando do Exército para solicitar auxílio na montagem de uma nova travessia, a fim de encontrar novamente uma solução para a comunidade.
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