2,6 mil foram diagnosticados com doenças que não geram incapacidade
Mais de 80% dos benefícios de auxílio-doença previdenciário e auxílio-doença acidentário concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em maio de 2015, nas áreas rural e urbana do país, apresentam indícios de pagamento indevido.
O levantamento foi feito pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) e constatou que, de 1,6 milhão de pessoas beneficiadas, 721 mil tinham o benefício mantido por mais de dois anos; 2,6 mil foram diagnosticados com doenças que não geram incapacidade; e que a situação de 77 mil segurados, por lei, previa o retorno ao serviço em menos de 15 dias.
Além disso, cerca de 500 mil benefícios não passaram por revisão há mais dois anos ou foram concedidos sem perícia. Esses últimos casos, segundo a CGU, podem ser explicados pela demora no serviço de perícia. De acordo com o levantamento, o segurado espera, em média, 24 dias para o atendimento médico pericial, enquanto o ideal seriam cinco dias.
Notícias relacionadas
Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil é lembrado neste sábado
Brasil deve ter quase 8 mil casos anuais da doença até 2025
Em Pequim, RS Day reforça parcerias estratégicas do Rio Grande do Sul com a China
Evento destacou as potencialidades do Estado para avançar em parcerias com os chineses
Cusco 2024 vai premiar trabalhos produzidos por alunos dos cursos de Comunicação da Unisc
Evento acontece no Barbudas Bar, no dia 6 de dezembro
Ação comunitária será realizada no Bairro Battisti neste sábado
Evento ocorre na Quadra de Esportes do bairro, das 13h30 até 16h