Além dele, compõem a comissão processante da denúncia contra Paulinho Lersch os vereadores Mathias Bertran e Solange Finger
Os vereadores Mathias Bertran (PTB), Solange Finger (SD) e Alex Knak (MDB) compõem a comissão que irá definir o futuro do mandato de Paulo Henrique Lersch como vereador.
A comissão irá analisar a denúncia do Ministério Público, aceita por unanimidade na sessão desta segunda-feira (17), contra o parlamentar pela prática de atos de improbidade administrativa e quebra de decoro parlamentar.
De acordo com o vereador Alex Knak, escolhido como presidente da comissão, o primeiro passo será analisar o inquérito com muita cautela e seriedade. "É assim que tenho trabalhado quando estive à frente do Poder Executivo e como vereador. Sempre propus fazer política com muita seriedade e transparência. A Câmara hoje estava cheia, a sociedade quer e nos cobra uma política transparente e é dessa maneira que iremos trabalhar", afirma.
Knak destacou que o período de análise da denúnica será tratato com muita atenção. "Vou propor a comissão que possamos ler na íntegra o processo, pontuando as principais questões. Apesar da política estar em um momento tão desgastado a nível nacional, a comunidade conhece o nosso trabalho e quer respostas positivas. Sem dúvidas, teremos muito trabalho pela frente", considera.
Notícias relacionadas

Câmara aprova projeto que autoriza naming rights em Santa Cruz; veja exemplos brasileiros
Uma das principais sugestões é utilizar o mecanismo para financiar melhorias em locais como o Ginásio Poliesportivo Arnão

Prefeitura de Santa Cruz aplica novas penalidades a empresas por descumprimento contratual
Empresas terão três anos de impedimento para firmar novos contratos com o Município

Câmara aprova oito projetos na sessão dessa segunda-feira
Em regime de urgência foi aprovado projeto de lei que abre crédito no montante de R$ 203.535.98 para custear despesas da Secretaria da Saúde

Prefeitura de Venâncio Aires conclui sindicância sobre colchões adquiridos na enchente
Relatório atesta que não houve desvio de materiais nem prejuízo aos cofres públicos