Esportes

“Procuro aproveitar a oportunidade para aprender e evoluir”, diz jovem que participou de treinos com o grupo principal do Grêmio

Publicado em: 17 de fevereiro de 2023 às 08:04 Atualizado em: 04 de março de 2024 às 17:40
  • Por
    Ricardo Luis Gais
  • Fonte
    Portal Arauto
  • Foto: Arquivo Pessoal
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    Atleta, natural de Rio Pardo, tem o pai como principal inspiração

    O principal incentivador de Anthony da Costa Menezes a jogar futebol foi seu pai. Tudo começou ainda quando criança. Natural de Rio Pardo, o garoto participou de times da cidade, entre os 7 e 8 anos de idade.

    A partir de então, ele passou a frequentar uma escolinha de futebol na cidade. “Depois fui para o futsal, e, através da Escolinha do Nadas Branco, comecei a treinar mais pesado e a me destacar nos campeonatos. Através disso, recebi convites de várias escolinhas de futsal nesse mesmo período”, contou Anthony.

    Tendo o futebol na veia, o pai de Anthony abriu a própria escolinha de futebol de campo, no Bairro Ramiz Galvão, onde o jovem participou de partidas na categoria regional sub-13. “Meu pai conseguiu um amistoso com a escola do Grêmio, no Centro de Treinamento (CT) Cristal. Joguei bem, e tive o convite do Grêmio para retornar para uma avaliação. Ali, fui aprovado aos 13 anos, na seleção do Grêmio, local que fiquei até meus 15 anos atuando na minha posição de meia". O atleta também jogou em outras escolinhas da região como Genoma Pantano, Genona  Santa Cruz e Assoeva.

    Sobre a oportunidade de participar de treinos com o elenco principal do Tricolor, nas últimas semanas, Anthony diz: “é bem tranquilo, e procuro aproveitar a oportunidade para aprender e evoluir”.

    O sonho do garoto é chegar ao profissional e conquistar títulos com a camisa gremista. “Ter uma vida financeira tranquila para poder ajudar minha família e amigos, que sempre torcem por mim”, sublinha.

    Sobre conciliar os treinos com sua vida pessoal, o jovem atleta diz ser algo tranquilo. “Vou para o CT Presidente Hélio Dourado às 7h da manhã, com o ônibus do clube, que me pega em casa. Faço os treinos e durante a tarde eles me levam para casa e buscam na escola, então é bem tranquila essa rotina”, frisa.

    Ele finaliza agradecendo seus pais Fagner, conhecido como Chico, e a mãe Mariane, conhecida como Mary. “Eles não mediram esforços para eu poder correr atrás do meu sonho. Se hoje estou colhendo os frutos é graças a eles que não me deixaram desistir”.