Empresa de segurança é suspeita dos crimes de tortura e ameaça
A Polícia Federal desarticulou nesta quinta-feira (16) uma empresa de segurança no Rio Grande do Sul, suspeita de atuar como milícia privada. A empresa atuava de forma irregular na região sul do estado.
No local, os policiais encontraram armas de fogo, munições, fardas, cassetetes, capas de colete balístico e material de propaganda. Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão.
De acordo com a Polícia Federal, a empresa é suspeita também de ter cometido os crimes de porte ilegal de arma de fogo, tortura, usurpação de função pública, constrangimento ilegal e ameaça. “Em vídeos gravados pelos próprios criminosos e obtidos pela Polícia Federal estão registradas as abordagens e agressões cometidas sob o pretexto de prover segurança aos contratantes do serviço da empresa”, informa nota divulgada pelo órgão.
No total, 50 policiais participaram da ação, chamada Operação Falsus Armatus.
O serviço de segurança privada armada pode ser exercido no país somente por empresas e vigilantes certificados pela Polícia Federal. Para ser vigilante, o interessado deve ter concluído curso sobre como portar arma de fogo e armas de menor potencial letal e como usar colete balístico.
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