Sinimbu dá início às atividades do Pnaic

O município de Sinimbu, através da Secretaria de Educação, deu início em março as atividades de 2018 do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa (Pnaic). As primeiras etapas já foram realizadas e as formações continuam nos próximos dias, envolvendo educadores do Ciclo de Alfabetização e da Educação Infantil – Pré Escola.

Criado em 2012, o Pacto promove atividades em Sinimbu desde a sua criação, envolvendo o Ciclo de Alfabetização – 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental. No ano passado foi introduzido no município o Novo Pnaic, que inclui nas atividades de formação a Educação Infantil – Pré Escola. Coordenado em Sinimbu por Anita Brandenburg, o Pnaic conta com dois formadores: Daiane Rech, responsável pelo Ciclo de Alfabetização; e Rodrigo Correa Rodrigues, responsável pela Educação Infantil – Pré Escola.

As formações ocorrem aproximadamente duas vezes por mês, no período destinado a hora atividade dos professores. Todas as formações são orientadas e supervisionadas pela Universidade Federal de Pelotas, responsável pela formação dos formadores locais.

Em 2018, o primeiro encontro com os educadores da Educação Infantil – Pré Escola foi realizado no dia 1º de março. Já no dia 2, foi a vez dos professores do Ciclo de Alfabetização se reunirem e participarem das atividades. O próximo encontro para os educadores acontece ainda este mês: dia 15 para a Educação Infantil e dia 22 para o Ciclo de Alfabetização.

Além disso, a coordenadora do Pnaic no município e os formadores locais também iniciam nos próximos dias a sua formação para o Pacto. Nos dias 20 e 21 de março e nos dias 23 e 24 de abril, as atividades acontecem na Faculdade Dom Alberto. Já nos dias 22, 23 e 24 de maio, os formadores e a coordenadora participam de atividades na Universidade Federal de Pelotas.

Saiba mais

O Pnaic é um compromisso formal e solidário assumido pelos governos Federal, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, desde 2012, para atender à Meta 5 do Plano Nacional da Educação, que estabelece a obrigatoriedade de “Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental”. 

A principal inovação no programa em 2017 refere-se a um direcionamento maior na intencionalidade pedagógica das formações e da atuação dos formadores, articulada a um modelo de fortalecimento da capacidade institucional local, reforçando a importância de ter, na estrutura de formação e gestão, atores locais altamente comprometidos com os processos formativos e de monitoramento, avaliação e intervenção pedagógica.

A intenção é promover a cooperação federativa e apoiar a constituição de equipes de coordenadores vinculados às redes de ensino para que estas assegurem o acompanhamento das ações do programa e avaliem a aprendizagem dos estudantes, responsabilizando-se também: (a) pela definição de metas a serem alcançadas; e (b) pelos resultados da alfabetização em seus estados e municípios.