Integrantes da diretoria, atletas e torcedores estiveram na sessão desta semana
Com a presença de integrantes da diretoria, como o presidente Emir Müller e o técnico Max Goettems, atletas e torcedores, do time campeão da Lifasc, o João Alves colheu os louros da conquista da Copa Oral Sin durante a sessão da Câmara de vereadores dessa segunda-feira.
Os vereadores Licério Agnes, Francisco Carlos Smidt, Henrique Hermany, Rodrigo Rabuske e Cléberp Pereira fizeram saudação aos campeões do João Alves, que conquistou o tricampeonato da Lifasc no domingo, na final que ocorreu diante do Linha Santa Cruz, no Estádio do Imigrante.
O vereador Professor Cléber mostrou fotos da decisão que terminou com empate em 1×1 – como o João Alves havia vencido o primeiro jogo – e acabou com a conquista do título. Além disso, ressaltou a excelente disciplina e o bom público presente no Estádio do Imigrante. “Precisamos saudar a todas as diretorias dos clubes, que fizeram um grande campeonato”, destacou.
O vereador e líder de Governo, Henrique Hermany, destacou os investimentos no futebol amador realizados pela administração municipal, citando mais de R$ 300 mil investidos em arbitragem por ano, numa política de apoio que iniciou quando era Secretário de Esportes. “O Governo ainda auxilia em transporte de equipes – já se rodou mais de 40 mil quilômetros –, em todos os campeonatos amadores de Santa Cruz, não fazendo distinção para nenhum. Sei que quando se iniciou isso, houve muitas críticas, mas se mostra um investimento certo”, observou.
Notícias relacionadas
PEC que proíbe aborto legal pode ser votada nesta terça na Câmara
O caráter polêmico da proposta tem acirrado os debates
Após reclamações sobre calor durante Enart, vereador propõe estudo para climatização do Arnão
Indicação é de Serginho Moraes, do Partido Liberal
Diplomação dos eleitos acontece entre 16 e 18 de dezembro na 40ª e 162ª Zona Eleitoral
Cerimônias acontecem, na maioria dos casos, nas Câmaras de Vereadores dos municípios de abrangência e vão reunir eleitos e autoridades
Maioria do STF vota por manter símbolos religiosos em órgãos públicos
Prevalece posição do relator de que itens fazem parte da cultura