Ricardo Jobim destacou a privatização do Banrisul e redução de secretarias
O pré-candidato do partido Novo ao Governo do Rio Grande do Sul, Ricardo Jobim, cumpriu agenda nessa sexta-feira (13) em Santa Cruz do Sul, ao lado do pré-candidato do partido Novo à Presidência da República, Felipe D'Avila. Durante coletiva de imprensa no Auditório da Assemp, Jobim destacou assuntos importantes para a política do Estado.
O político destaca que ações de outros governos e que vêm dando certo devem ser mantidas, como a recuperação fiscal do Estado, implantado durante o governo de José Sartori e que se manteve no governo Eduardo Leite. “O Rio Grande do Sul tá colhendo agora o fruto da irresponsabilidade de vários mandatos. É claro que a conta vem, e não sou contra o programa de recuperação fiscal. Além disso, esse tema precisa ser trabalhado e reconhecido”.
Banrisul
Ricardo Jobim deixa claro que e favor de privatizar o Banrisul e que esse será uma de suas pautas. “Infelizemnte por causa de decisões equivocadas de leilão o valor contábil da ação do Banrisul hoje é metade contábil, quando nos bancos, o costume é ser o dobro. Precisamos fazer um processo de prévio de recuperação do banco, para assim, começar o processo de privatização”, destacou.
Educação
O pré-candidato pontuou que o foco deve ser no Ensino Médio profissionalizante e que este assunto deve ser tratado como prioritário. “É o que mais trará impacto econômico, principalmente para a população de baixa renda”.
Estiagem
Ricardo Jobim disse que o Produto Interno Bruto do Estado deve cair cerca de 8% neste ano devido à estiagem. “Muito se deve a burocratização de licenciamento ambiental para barragens. Temos que ter um debate sério com ambientalistas sobre a construção de barragens, pois a seca também trás consequências. Temos que nos preparar em épocas boas para evitar as ruins”, disse o político.
Redução de Secretarias
O pré-candidato ao governo do Estado disse que se espelha em outros estados que reduziram o número de secretarias no governo e que é possível fazer isso no Rio Grande do Sul. “Temos 25 cargos de secretários, podemos reduzir pra 12 e fazer um processo seletivo para que esses cargos sejam ocupados”, enfatizou Ricardo.
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