Criação de Sala das Margaridas, e sala de reconhecimento e interrogatório estão entre as metas
Neste ano, a Polícia Civil de Venâncio Aires dará sequência aos trabalhos de investigação e focará na realização de novos projetos, conforme o titular da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), Vinícius Lourenço de Assunção.
Segundo Assunção, a Polícia Civil, em nível municipal e estadual, tem como objetivo trabalhar fortemente no combate ao crime de lavagem de dinheiro. "É uma tecla que a Polícia Civil vem batendo com apoio das delegacias especialzaidas. São investigações demoradas, mas que trazem uma resposta muito interessante para a polícia e para a população, porque tu consegue repatriar valores para o Estado e responsabilizar pessoas que enriquecem às custas do crime", enfatiza.
Para o delegado, o combate a este tipo de crime também dá uma resposta para a população e elide a sensação de impunidade que muitas pessoas possuem. "O trabalho de combate ao crime de lavagem é uma das ações que a Polícia Civil local deve combater. A nossa perspectiva é que tenhamos ações neste sentido, além dos outros crimes que temos que combater."
Novos projetos
Ainda para 2023, o titular da DPPA de Venâncio Aires destaca que dois projetos serão executados, visando resolver carências existentes na delegacia.
Um dos projetos é a criação de uma sala de atendimentos para pessoas vulneráveis. "É importante que a pessoa que é vulnerável tenha um atendimento especializado, porque sabemos que a delegacia de polícia é um local mais frio", explica.
Neste sentido, a Polícia Civil da Capital do Chimarrão planeja inaugurar uma Sala das Margaridas – um local de atendimento especialziado para pessoas vulneráveis ou que passaram por situações que acarretaram vulnerabilidade.
Assunção afirma que uma segunda necessidade é a criação de uma sala de reconhecimento e interrogatório. "São duas salas importantes e interessantes. Ao ter uma sala adequada para interrogatório, no desenvolvimento da investigaçãoconseguimos obter melhores resultados a partir deste interrogatório. E a mesma coisa na questão do reconhecimento. A gente precisa que as vítimas ou testemunhas de crimes graves se sintam confortáveis e seguras para fazer o reconhecimento", frisa.
Ambos os projetos devem ser efetivados ao longo deste ano.
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