Acontecimentos decisivos ocorreram no dia 27 de julho, quando os homens responsáveis pela execução chegaram à casa alugada
A morte do médico Gabriel Paschoal Rossi, de 29 anos, que chocou a comunidade de Santa Cruz do Sul, teve sua cronologia de eventos detalhada em uma coletiva de imprensa realizada nessa terça-feira (8). A investigação conduzida pela Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal (PRF) trouxe uma história de atividades ilícitas, dívidas, ameaças e um plano arquitetado que culminou na execução do jovem.
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Os eventos que levaram à morte de Gabriel tiveram início com a locação de dois imóveis em Dourados, Mato Grosso do Sul, uma casa que serviria para abrigar o grupo responsável e outra que foi usada para colocara o plano em prática. No dia 25 de julho, Rossi deixou Ponta Porã e chegou a Dourados, município em que fica localizada a casa onde ele posteriormente seria encontrado sem vida.
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Os acontecimentos decisivos ocorreram no dia 27 de julho, quando os homens responsáveis pela execução chegaram à casa alugada por 15 dias por volta das 7h da manhã. Pouco depois, Gabriel Rossi chegou ao mesmo local, onde seu corpo seria encontrado posteriormente. Por volta das 9h, os executores deixaram a residência, deixando o médico no local. No dia 28 de julho, a mandante do crime e os executores foram vistos em Minas Gerais, após uma viagem de avião.
A data estimada para a morte de Gabriel Rossi foi 31 de julho, de acordo com informações fornecidas por um médico perito. No dia 2 de agosto, por volta das 10h, a delegacia regional recebeu o boletim de ocorrência do desaparecimento do médico, iniciando assim a investigação que resultaria na descoberta de seu corpo. Em 3 de agosto, a polícia militar encontrou o carro de Rossi na frente do imóvel e seu corpo foi localizado.
Veja, abaixo, um infográfico detalhando o ocorrido
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