Seguranças foram retirados do veículo e assaltantes usaram explosivos para romper o cofre
Ladrões interceptaram um carro-forte na noite dessa segunda-feira (8), na BR-116, em Caxias do Sul. Adroaldo Pinheiro, de 60 anos, que passava pelo local na hora do assalto, levou um tiro na perna e foi socorrido até o Hospital Pompéia.
Segundo informações da polícia, parte da quadrilha estava numa caminhonete Duster, que seguia o carro-forte no sentido Nova Petrópolis-Caxias. Um segundo blindado da Prosegur estava logo atrás. Os dois veículos da empresa de segurança se deslocavam para Caxias do Sul. Contudo, quando perceberam que poderiam ser atacados, os seguranças decidiram retornar pela rodovia no sentido Caxias-Nova Petrópolis.
Perto de uma curva, os ladrões usaram a Duster e outro carro para cortar a frente do primeiro blindado e fizeram vários disparos. Há suspeita de que os bandidos usaram munição calibre .50, que tem poder de derrubar um avião, o que ainda não está confirmado.
Os seguranças foram retirados do veículo e os assaltantes usaram explosivos para romper o cofre. A Duster também foi incinerada pelo bando, que fugiu em seguida em dois carros. A quadrilha deixou pelo menos seis quilos de dinamite no local. Os artefatos foram removidos pelo Grupo de Ações Táticas Especiais da Brigada Militar (Gate) ainda durante a noite.
Muito dinheiro queimado ficou espalhado pela rodovia. A polícia não havia confirmado se os bandidos conseguiram levar dinheiro.
Com informações do jornal O Pioneiro
Notícias relacionadas
Homem é preso pela Brigada Militar após roubar moto em Santa Cruz
Indivíduo fugiu para Candelária e foi detido pelos agentes do município
Caso da atriz Maidê Mahl passa a ser sigiloso após decisão da Justiça
Venâncio-airense foi encontrada desacordada em um quarto de hotel no mês de setembro
Homem que assaltou farmácia é procurado pela Brigada Militar de Rio Pardo
Ele levou dinheiro que estava no caixa e fugiu a pé
Morador de Venâncio Aires que estava desaparecido é encontrado sem vida por familiares
Corpo de Clênio Luís Scherner estava em um matagal, em Linha Cachoeira