Praça Hainsi Gralow

Moradores realizam abaixo-assinado por conta do uso de drogas e prostituição em praça de Santa Cruz

Publicado em: 09 de março de 2025 às 12:20
  • Por
    Eduardo Elias Wachholtz
  • Foto: Guilherme Bica/Grupo Arauto
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    Na tribuna durante a sessão desta semana, o vereador Professor Cleber mostrou o documento que foi organizado pelas famílias que residem nas proximidades da área de lazer

    Moradores do Bairro Santo Inácio, em Santa Cruz do Sul, estão mobilizados para solicitar ações para resolver uma série de problemas enfrentados na Praça Hainsi Gralow. Na tribuna durante a sessão desta semana, o vereador Professor Cleber (União Brasil) mostrou o abaixo-assinado que foi organizado pelas famílias que residem nas proximidades da área de lazer por conta do aumento da criminalidade, uso de drogas e prostituição.

    O parlamentar se comprometeu em levar as reinvindicações para Administração Municipal. “Não existe mais a possibilidade das pessoas tomarem um chimarrão e estarem com a família. Se tornou uma praça que, inclusive em momentos do dia e especialmente durante a noite, tem drogas, prostituição, pessoas envolvidas em coisas ilícitas. A praça precisa ser um local agradável, onde a gente vai para curtir os momentos”, falou.

    Professor Cleber destacou que, embora compreenda a situação das pessoas em situação de rua, o que está em jogo é o direito dos cidadãos de viver em um ambiente seguro. Segundo o político, ele deve buscar uma reunião com a secretária Fátima Alves da Silva para promoção de uma espécie de mutirão para informar quem está passando por esse momento de vulnerabilidade sobre os serviços que estão disponíveis em Santa Cruz.

    A situação na Praça Hainsi Gralow tem sido motivo de preocupação também para outros vereadores. Abel Trindade (PL) lembrou das próprias experiências no local. “Fiz solicitações para o secretário Edson Kern quando ingressei na Câmara e fui atendido. Lá, é onde meus filhos brincaram na infância. Quero ajudar na situação da praça. Já tive reuniões por conta dos moradores de rua, que estavam usando os brinquedos como banheiro”, expressou.

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