Levantamento feito pelo Nosso Jornal apontou que de 100 veículos, 63 condutores não utilizavam dispositivo
O uso do cinto de segurança é obrigatório. Além disso, é uma forma de tornar o ato de dirigir mais seguro. Assim como a utilização do dispositivo, as normas de trânsito exigem que o condutor tenha alguns cuidados como, por exemplo, não dirigir falando ao telefone, não passar no sinal vermelho, dentre outras. Contudo, são poucos os motoristas que seguem à risca todas as condutas de bom comportamento no trânsito. Foi o que flagrou nossa equipe de reportagem.
Em dois dias, 100 veículos foram observados em horários de pico no perímetro urbano da cidade. Na quarta-feira, dia 5, observou-se, em 15 minutos, a conduta de 45 motoristas, entre às 17h30 e 17h45min. O mesmo ocorreu no final da manhã de quinta-feira, dia 6. Em 15 minutos, 55 carros foram acompanhados em um dos pontos mais movimentados do município: na rua Cláudio Manoel, próximo à Praça.
Dos 100 condutores observados pela equipe de reportagem, apenas 24 respeitaram as regras de trânsito. Já outros 63 condutores estavam sem o cinto de segurança, infração considerada grave. Em alguns casos, estes motoristas cometeram outras infrações além da falta do uso do cinto (confira na tabela abaixo).
FISCALIZAÇÃO
Apesar do uso do cinto de segurança ser obrigatório, por exemplo, por lei desde 1997 e de ser uma forma de garantir a vida, nota-se que a má conduta vem da falta do hábito de usá-lo. Além disso, entre as causas está ainda a falta de fiscalização mais intensa. Mesmo que seja visível as infrações no perímetro urbano, a Brigada Militar de Vera Cruz não tem aplicado multas e sim orientado para que os motoristas observem estas normas de trânsito. O mesmo tem sido válido para as demais infrações.
BONS EXEMPLOS
Ao contrário do que mostrou o levantamento feito pela equipe de reportagem do Nosso Jornal, ainda existem bons exemplos. É o caso do agricultor, morador de Alto Dona Josefa, Adão Adair Greinir, de 43 anos, que não liga o carro sem antes colocar o cinto de segurança. Ele afirma seguir à risca as regras do trânsito e acredita que se todos as seguissem haveria menos acidentes. Dona Antonieta, mãe de Adão, diz que o hábito é natural e que não consegue entrar no carro e ficar sem o dispositivo. “Acho estranho se não colocar”, comenta.
Confira a matéria completa na edição impressa deste sábado do Jornal Arauto.
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