Geral e Arauto atualidades

Reclamações de consumidores reduzem, mas telefonia segue no topo da lista

Publicado em: 02 de junho de 2020 às 20:19 Atualizado em: 22 de fevereiro de 2024 às 12:04
  • Por
    Kethlin Nadine Meurer
  • Fonte
    Portal Arauto
  • Foto: Divulgação/Agência Brasil
    compartilhe essa matéria

    Faixa etária dos consumidores que mais se sente lesada está entre os 61 e 70 anos

    Com o período de retração da atividade econômica, proporcionado pela pandemia de coronavírus, diminuíram as reclamações de consumidores insatisfeitos no Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Santa Cruz do Sul. Apesar disso, os serviços e produtos de telefonia seguem no topo da lista quando o motivo é a insatisfação dos clientes.

    A maior parte dos atendimentos no órgão, eram realizados de forma presencial e esse é o principal motivo que fez reduzir o número de atendimentos, como explica o coordenador Procon, Marcelo Estula. “Durante a pandemia o registro de reclamações diminuiu devido a estarmos sem atendimento presencial. Todos aqueles atendimentos que são possíveis fazer pela plataforma do Consumidor do Governo Federal estamos direcionando. Por telefone, Whatsapp, Facebook e e-mail continuamos atendendo e passando informações” explica.

    Central de Dados

    Nos últimos dias o órgão passou a computar os dados das reclamações no Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec). A ferramenta reúne números dos órgãos de defesa do consumidor de todo o país. Os registros, apesar de ainda iniciais, mostram que a telefonia segue liderando os índices e o maior problema enfrentado pelos consumidores diz respeito a desistência ou cancelamento de compras.

    A faixa etária dos consumidores que mais se sente lesada está entre os 61 e 70 anos, com leve redução para os consumidores entre 21 a 30 anos. A maior parte dos reclamantes é de homens – 55% – que são seguidos por 45% do público feminino.

    O Procon de Santa Cruz do Sul segue atendendo através do telefone e Whatsapp (51) 3711-4548. O Facebook do órgão – clique aqui e acesse – também pode ser utilizado para reclamações, bem como o e-mail [email protected].