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“É um corredor de exportação”, afirma prefeito de Herveiras sobre ERS-153

Publicado em: 18 de maio de 2024 às 18:52
  • Por
    Mônica da Cruz
  • Colaboração
    Pedro Thessing
  • Com as enxurradas e bloqueio em estradas da região, fluxo aumentou na rodovia e gerou necessidade de reparos | Foto: Divulgação
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    Após as enxurradas que atingiram diversos municípios do Vale do Rio Pardo e ocasionaram bloqueios de rodovias e acessos vicinais, a Prefeitura de Herveiras registrou um aumento no fluxo da ERS-153. A via, já utilizada com frequência por motoristas, passou a ter papel ainda mais importante nas últimas semanas.

    Conforme o prefeito, Nazario Rubi Kuentzer, a ERS-153 não é essencial apenas para a região, mas, também, para aqueles que buscam o norte do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. “É um corredor de exportação. A produção de fumo e de soja, só para citar alguns exemplos, passam por ali. É um trânsito muito intenso”, destaca.

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    Kuentzer salienta que depois dos eventos climáticos no Rio Grande do Sul, a rodovia ganhou novo destaque. No entanto, segundo ele, a estrada, até o momento, não recebeu a devida atenção por parte do Governo do Estado. “Tem um trabalho bem intenso da região, de prefeitos, da Comissão Avante 153, porque sempre reivindicamos para que a estrada tenha seus consertos. E agora com esse tapa-buracos, que é algo mínimo, já nos ajuda bastante.”

    De acordo com o chefe do Executivo, ao longo das últimas semanas a ERS-153 foi bloqueada três vezes por conta das fortes chuvas. Além disso, Kuentzer reforça que a prefeitura sempre foi a responsável por realizar as manutenções e os desbloqueios.

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    Ele relembra que no dia 2 de maio, após os fortes impactos da enchente, a estrada foi bloqueada e não havia como nenhum deslocamento ser realizado. “Quando possível, trabalhamos até a madrugada para realizar uma liberação mínima. E depois, no fim de semana seguinte, houve um mutirão com Vale do Sol para fazermos a desobstrução.” Outras ações também contaram com apoio da Prefeitura de Vera Cruz.

    “É uma estrada que necessita de uma atenção maior, até por ser um corredor de exportação para o norte [do Estado] e Santa Catarina, para que se possa ter um trânsito seguro para os usuários”, frisa.