Disputas em Linha Tapera e Ferraz dependem do fim das restrições
Vera Cruz respira gincana, até mesmo quando uma pandemia veio para bagunçar a rotina e as programações de todo mundo. Nesta época do ano, as três equipes da localidade de Tapera estariam em polvorosa, contando os dias para o seu evento que tradicionalmente ocorre em agosto. Em Ferraz, ainda teria um pouco mais de tempo, já que setembro era o mês agendado para a gincana. No entanto, de Norte a Sul de Vera Cruz, os gincaneiros enfrentam o mesmo dilema: sai ou não sai em 2020? Nem mesmo o coordenador da comissão elaboradora de ambos os eventos, William Cristiano de Souza, sabe a resposta. Mas que há tratativas, isso há. Enquanto isso, elas estão se mobilizando com a venda de delícias gastronômicas, de uniformes, para engordar o caixa e manter ativos os participantes.
FORMATO
O coordenador da comissão elaboradora das duas gincanas, William Souza, frisa que é pensada a disputa considerando este ano atípico para todos. O foco deve ser criatividade e baixo custo. Como exemplo, cita shows com menor necessidade de investimento em cenários e com mais valorização do esforço dos participantes, com necessidade de mais ensaio. “Foco nos inscritos, foco em ensaios e esforço por parte das pessoas”, garante ele, para que o talento seja superior ao poder aquisitivo.
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