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Na memória dos gestores, a história se refaz


Fonte: Jornal Arauto
Publicado 07/06/2019 07:00
Atualizado 07/06/2019 07:16

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7 de junho de 1959.

7 de junho de 2019.

Lá se vão 60 anos desde a instalação solene do novo município, que ganhou o nome de Vera Cruz em homenagem à primeira denominação brasileira. Datas históricas, dignas de festa. A trajetória do município, cria de Santa Cruz, habitado por índios, negros, colonizado por imigrantes alemães, que ao longo dos anos se desenvolveu ao ponto da Villa Thereza querer andar com as próprias pernas, completa seis décadas.

Teve comissão de lideranças para convencer a população de que era viável a emancipação. O povo disse sim. Transcorreram 14 eleições democráticas e os vera-cruzenses escolheram, ao longo de 60 anos, oito líderes para a tomada das mais importantes decisões para o desenvolvimento desta terra.

Os pioneiros, que tiveram a missão de dar os primeiros passos na construção de tudo, Nestor Frederico Henn e João Carlos Rech, já não vivem mais. Restaram seis para contar e relembrar a história dos 60 anos na visão de gestores, mas também como cidadãos, como filhos, pais, avôs, tios, moradores e apaixonados por sua terra.

Ivênio Mueller, Guido Hoff, Haroldo Genehr, Valdomiro da Rocha e Heitor Petry disseram sim ao convite do Grupo Arauto e protagonizam o especial alusivo aos 60 anos de Vera Cruz, em edição impressa, publicada pelo Jornal Arauto, e no meio digital, no Portal Arauto.

Um convite à memória, à conversa, ao encontro. Um convite à reflexão sobre as referências que marcam Vera Cruz e que o tornam inspiração regional. Um convite ao sonho para o futuro. Eles disseram sim, e brindam os vera-cruzenses com memórias em um momento histórico, promovido pelo Arauto. Boa leitura!

 


Na memória dos gestores, a história se refaz