Em dois dias de palestras, programação focou em boas práticas agronômicas, compliance e ESG, e encerrou com a motivação do comunicador Marcos Piangers
Sustentabilidade & Boas Práticas & Estilo China. Essas expressões estavam estampadas nas camisetas dos 350 colaboradores do Sul do país que prestigiaram a 3ª edição do Seminário Anual de Sustentabilidade da China Brasil Tabacos, realizada nesta terça (30) e quarta-feira (31), no Anfiteatro do Bloco 18 da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). Em dois dias de palestras com profissionais renomados, a equipe ficou atenta às explanações que envolveram boas práticas agronômicas, sustentabilidade, compliance e ESG. E ainda, em um momento cultural apreciaram a performance da Dança do Leão, simbolizando a energia, a força, a coragem e a prosperidade, numa apresentação da Tao Brasil & Dança do leão Porto Alegre, e o encerramento motivacional com o comunicador Marcos Piangers.
Para o diretor geral de Operação da China Brasil Tabacos, Ricardo Jackisch, “2024 é um ano muito especial para a CBT, nós lançamos nosso primeiro Relatório de Sustentabilidade e é só o início de uma caminhada longa que a gente vai ter, com todos os itens, principalmente os temas ligados a ESG. As nossas preocupações em relação aos temas ambientais, sociais e de governança são enormes, a gente sabe que assume essa responsabilidade como corporação, que é tão importante não só para as nossas operações aqui no Brasil, mas também para a sociedade, para a comunidade onde a gente atua, também para atender os requerimentos dos nossos clientes mundiais, mas claro, principalmente o mercado chinês”, frisou, considerando que se trata do principal cliente. Jackisch destaca que a CBT avançou em mercados, conquistou clientes importantes, mas prioriza o atendimento ao mercado chinês.
São mais de 22 mil produtores contratados nos três Estados do Sul e a partir de eventos como esse Seminário, a intenção é passar uma mensagem homogênea a essa equipe, para que multiplique essa palavra de confiança a cada família integrada à empresa. “Tenho certeza que nosso futuro será brilhante, principalmente pelas pessoas, nosso quadro de funcionários é brilhante”, considera Jackisch. É a soma das competências que leva a empresa adiante, completou o Diretor de Operações.
Como empresa de produção de tabaco, a China Brasil Tabacos primou pela difusão de conhecimento técnico na programação. “O produtor anseia por novas informações e precisa de novas tecnologias, e isso também é sustentabilidade para a cadeia produtiva e para a família”, considera Jackisch. Por isso, no primeiro dia, a programação focou em palestras técnicas que envolveram biomanejo de solo, uso de herbicidas, cenários para florestas, boas práticas de agronomia executadas.
O coordenador de Agronomia da CBT, Reinaldo Pacheco, frisa que as boas práticas agrícolas que são levadas foram muito enriquecidas pelas falas de profissionais renomados em suas áreas, especialmente num tempo em que tantos problemas climáticos extremos são enfrentados. O Seminário, aponta ele, fomenta o papel dos multiplicadores de conhecimento, que vão compartilhar com o produtor desde a informação da produção de muda, o conselho sobre adubos, manejo do solo, boas práticas para melhorar sua produtividade com os equipamentos que o agricultor possui, mas também apresentando novas tecnologias para facilitar sua mão de obra.
No segundo dia de evento, ESG e compliance estiveram nas palestras, envolvendo respeito entre colaboradores, questões trabalhistas, a transformação social com o exemplo prático do Instituto Crescer Legal e mais uma rodada de emoções quando o comunicador Marcos Piangers falou da sua vivência transformadora como pai.
Bora dar show?
Piangers deu uma verdadeira aula de positividade, otimismo, de dar valor à vida a partir do amor dedicado à família. Foi uma ressignificação dos valores, tendo o amor mais genuíno como exemplo. E chegou ao momento empresarial, de instigar um cenário de colaboração e não de competição. Motivou a cada colaborador que resgate a criança que vive dentro de si para se desafiar a querer fazer mais e não o mínimo. E se o filho perguntar, o que o papai faz? Não pensa duas vezes: “eu dou show. Bora dar show?”, convidou.
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