Programação contou com a participação das mulheres que realizam as atividades do grupo
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social promovou no Centro de Convivência do Idoso a primeira noite do pijama. Com uma programação bem incrementada, a coordenadora Leci Kobs liderou a organização, que também contou com a empolgada participação das mulheres que frequentam as atividades do grupo. “Há um tempo já havia pensado na ideia de fazer uma noite do pijama e quando alguns pedidos delas me foram feitos, acabei tirando a ideia do papel para vivermos uma noite com muita alegria e diversão”, contou a coordenadora.
A noite de quarta feira (26) foi longe. As participantes tinham muita vontade de se divertir, o que faltou foi justamente o sono. “Vamos longe”, confirmou Leci, antes de anunciar o desfile da noite que escolheria a mais bela dorminhoca ou o pijama mais irreverente. A avaliação ficou por conta dos aplausos da própria turma que participava da brincadeira. Competição? Nenhuma. O objetivo único foi a diversão.
Antes de levarem seus colchões ao centro da sede, todas jantaram juntas a sopa preparada por Miriam dos Santos. Ela revelou que esta foi a primeira vez que participou de uma noite do pijama e que os netos ficaram empolgados ao saber que a avó estaria numa atividade como essa. “Quando saí de casa e falei que iria para a Noite do Pijama, eles ficaram empolgados, certamente imaginando que a vó também faria bagunça”, disse.
Solange Severo comemorou a realização da noite. “Lembrei do tempo em que eu era professora de educação infantil, viajei no tempo”, recordou ela que, apesar de nunca ter participado de festa do pijama, acompanhava as que os filhos participavam. “Sempre quis fazer na minha casa, mas nunca aconteceu”, falou.
Houve um ponto sobre o qual todas estavam de acordo: queriam fazer muita bagunça e não dormir. A música estava alta, engana-se quem pensa que a noite do pijama na melhor idade deve ser embalada por músicas calmas e relaxantes. “Elas querem o agito”, entregou Leci. A noite ainda teve jogatina, uma conversação que proporcionou a troca de histórias, muitas risadas, mais música alta e dança.
O dia seguinte foi marcado por mais atividades. Teve café da manhã, uma sessão de reiki, terapia auricular, almoço e, à tarde, palestra com Sírio Froelich, vera-cruzense que lançou o livro Vozes da Guerra sobre sua vivência durante a Missão de Paz no Haiti. A noite rendeu boas recordações e deixou o gosto de quero mais. Leci garantiu: “vamos repetir”!
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