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No centro, nos bairros e no interior: a rota do coletivo

Publicado em: 26 de outubro de 2017 às 15:59 Atualizado em: 19 de fevereiro de 2024 às 16:28

Por

Lucas Miguel Batista

Fonte

Jornal Arauto

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Por dia, cerca de 250 pessoas circulam nas três linhas municipais de Vera Cruz. A maior delas é a do Rincão da Serra, que representa a metade desse número

Andar de ônibus, quem nunca? Mas você já parou para pensar quantas pessoas circulam por dia com o transporte coletivo urbano municipal em Vera Cruz? Quantas linhas estão disponíveis e qual o valor de cada uma delas? Recentemente, o Município abriu um processo licitatório para conhecer a empresa que irá administrar estes itinerários pelos próximos 10 anos. Uma foi a campeã, por cobrar o menor valor pela passagem: a empresa Castro. Desde o final de setembro, é ela quem absorve a demanda de passageiros de Coxilha Mandelli, Mato Alto, Linha Henrique D’Ávila, Linha Fundinho, Rincão da Serra e os bairros São Francisco, Boa Vista e Cipriano de Oliveira.

De acordo com dados apurados pelo Departamento Municipal de Trânsito, que fiscaliza o cumprimento do contrato com a empresa, por dia circulam cerca de 250 pessoas nestas linhas. A maior delas é a do Rincão da Serra/ bairro São Francisco, representando 50% deste total. Ela também é a linha que mais horários disponibiliza à população. São 13 no total (de segunda a sexta-feira).

POR QUE O TRANSPORTE PÚBLICO FOI LICITADO?
A Promotoria de Justiça vinha cobrando do Município que as empresas que realizavam o transporte coletivo urbano em Vera Cruz tivessem um contrato para reger as obrigações. A Empresa Pothin era quem transportava os passageiros de Coxilha Mandelli, Mato Alto, Linha Henrique D’Ávila e Fundinho. Este itinerário era histórico, feito há aproximadamente 40 anos por esta empresa. Já o Castro era quem administrava as demais linhas – Rincão da Serra, São Francisco e Cipriano – há 27 anos, segundo o Departamento Municipal de Trânsito. Em 2016, a fim de adequar a legislação, a Prefeitura contratou a empresa PróCidades para a elaboração de um projeto básico. Ele teve como objetivo apontar quais as linhas necessárias, seu custo, os itinerários, etc. O estudo foi entregue ao Município no final de 2016. Este ano, um processo licitatório foi aberto, resultando vencedora a empresa Castro. Foi quando ela passou a administrar todas as linhas municipais.

A matéria completa você confere na edição impressa do Jornal Arauto desta sexta-feira.