Programação regional ocorre no Ginásio da Comunidade Católica de Vale do Sol, a partir das 9 horas
“Mulheres reconstruindo suas vivências”. Esse será o tema do 4º Encontro D’Elas – evento que ocorre nesta sexta-feira (25), no Ginásio da Comunidade Católica de Vale do Sol, a partir das 9 horas. Tradicional na região do Vale do Rio Pardo, a atividade, alusiva ao Dia Nacional da Mulher – celebrado em 30 de abril -, tem o objetivo de oportunizar novos conhecimentos, valorizar a mulher rural e propiciar um dia de integração para as envolvidas. “A ideia é trabalhar questões ligadas à qualidade de vida, com destaque para temas de saúde, sexualidade e autoestima”, salienta a extensionista da Emater/RS-Ascar Elaine Skolaude.
Entre os destaques do evento está a palestra “Ressignifique-se, histórias para a sua vida”, que será ministrada pela apresentadora da RBS TV, Alice Bastos Neves. Na programação também estão previstas apresentação do grupo de danças alemãs Der Deutsche Jugentanz, animação com a Banda Destinu’s, passeio de dindinho até a igreja Nossa Senhora Aparecida, além de exposições de artesanato, de flores e de agroindústrias familiares, oficinas de maquiagem e outras atrações. “O que se espera é que o encontro oportunize a reflexão sobre assuntos relevantes de forma a fortalecer as mulheres do meio rural”, salienta a extensionista.
Já tradicional, o Encontro costuma reunir centenas de mulheres dos 14 municípios que se envolvem na atividade. Nas edições anteriores, ocorridas em Vera Cruz, em 2022, em Rio Pardo, em 2023 e em Venâncio Aires, em 2024, um total de 2.500 mulheres prestigiaram a ação. “A intenção é a de empoderar as mulheres para que ocupem espaços de poder e de decisão, além de encorajar elas a buscarem conhecimento, estimulando sua capacidade intelectual”, pontua Elaine, que reafirma a importância da conquista do protagonismo feminino, especialmente em comunidades menores, mais fechadas.
De forma complementar, o evento também é uma oportunidade para que as mulheres rurais empreendedoras possam mostrar e comercializar suas produtos – sejam eles da agricultura familiar, artesanato ou flores -, gerando renda e conexões com outros públicos, outras vivências. “Muitos municípios são pequenos e a mera existência de grupos de mulheres nesses espaços já os convertem em um facilitador para esses encontros regionais, o que também é uma fortaleza”, finaliza a extensionista.
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